Abertura ao capital privado transformou a estatal numa máquina de gerar dividendos, com gestão curto-prazista. Resultado: baixo investimento em tecnologia, refino e transição energética. Soberania, inovação e resiliência a crises passam por retomar vínculo a um projeto nacional
Senador é especulado para a presidência da estatal. Mas sua visão destoa de qualquer projeto de reconstrução: age como lobista de estrangeiras, defende leilões dos campos brasileiros e ignora o desastre que é o PPI nos preços dos combustíveis
Desmonte da empresa é reversível. Ela pode alavancar a reconstrução do país e a transição energética. Série de debates de Outras Palavras mostrará que não se trata de mero desejo – mas de projeto viável e crítico para superar o pesadelo neoliberal