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Maioria do eleitorado, elas são mais impactadas pela tragédia alimentar e podem exigir política mais próxima do cotidiano. Indecisão é maior, porém menos inclinada ao bolsonarismo. Em outubro, serão decisivas no resgate da democracia
Petro, ex-guerrilheiro e hoje senador, pode ser o próximo presidente. Tem a seu lado Francia, ativista das lutas camponesas e das causas que tocam a juventude. Poderão, juntos, liderar a reconstrução de um país carcomido pelas oligarquias?
Frente à derrota do bolsonarismo nas eleições, elites são obrigadas a contorcionismos retóricos. Doria, Moro e Huck, e até partidos como o DEM, todos ávidos defensores das contrarreformas e ex-apoiadores do presidente, são transformados em “centro”
Aos poucos, elas espalham-se pelo país – inclusive no semiárido. Questionam as estruturas carcomidas de política institucional. E ao subverterem sua lógica personalista, retomam o debate de temas nacionais e o trabalho de base
Deformado pela enorme presença das oligarquias, Parlamento é também medíocre promíscuo com o poder econômico. Não espanta que sua eleição desperte cada vez menos iteresse
Para Aldo Fornazieri, “Desafio das esquerdas é paradoxal: precisam construir sua unidade ao mesmo tempo em que promovem um ajuste de contas”
Valter Pomar propõe: “PT precisa reconhecer o tamanho da derrota e convocar imediatamente um congresso, para mudar a linha do partido e escolher uma nova direção”
Parece necessário reconhecer que a origem da grande confusão ideológica do país, neste momento, são as próprias forças progressistas e o governo
Em Outras Palavras, dia 31/8, um iniciativa para afastar de São Paulo o conservadorismo e a repressão A nova casa […]
Presidente oferece pouco aos movimentos e demonstra fraqueza diante dos conservadores. É um caminho perigoso Por Antonio Martins Na segunda-feira, […]
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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