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Frente à derrota do bolsonarismo nas eleições, elites são obrigadas a contorcionismos retóricos. Doria, Moro e Huck, e até partidos como o DEM, todos ávidos defensores das contrarreformas e ex-apoiadores do presidente, são transformados em “centro”
Aos poucos, elas espalham-se pelo país – inclusive no semiárido. Questionam as estruturas carcomidas de política institucional. E ao subverterem sua lógica personalista, retomam o debate de temas nacionais e o trabalho de base
Deformado pela enorme presença das oligarquias, Parlamento é também medíocre promíscuo com o poder econômico. Não espanta que sua eleição desperte cada vez menos iteresse
Para Aldo Fornazieri, “Desafio das esquerdas é paradoxal: precisam construir sua unidade ao mesmo tempo em que promovem um ajuste de contas”
Valter Pomar propõe: “PT precisa reconhecer o tamanho da derrota e convocar imediatamente um congresso, para mudar a linha do partido e escolher uma nova direção”
Parece necessário reconhecer que a origem da grande confusão ideológica do país, neste momento, são as próprias forças progressistas e o governo
Em Outras Palavras, dia 31/8, um iniciativa para afastar de São Paulo o conservadorismo e a repressão A nova casa […]
Presidente oferece pouco aos movimentos e demonstra fraqueza diante dos conservadores. É um caminho perigoso Por Antonio Martins Na segunda-feira, […]
Ladislau Dowbor descreve a colonização do Estado — que resulta em obras viárias imensas e inúteis, ou no enriquecimento contínuo do setor financeiro
Em Carta Maior
Aguiló. Biden x Trump: dois rostos da dominação neoliberal. Manaus: o bolsonarismo fabricou o pesadelo. Por que a Petrobras é estratégica?
Contra os escroques, a saída possível é a imunização. Mas ela não nos protegerá de um sistema que devastou os serviços públicos, aprofundou o abismo das desigualdades e escancarou o divórcio com a natureza. Será preciso ir muito além
Eleição do democrata não visa superar a crise do capitalismo — de onde emergiu extrema-direita –, mas restaurá-lo. Classes dominantes apostam nos dois lados, para tentar manter hegemonia. Superá-los exigirá recuperar imaginação política