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Sociólogo vice de Evo e deputado da esquerda espanhola debatem os contornos das irrupções plebeias de nosso tempo em lançamento da Autonomia Literária. Nossos apoiadores concorrem a 2 exemplares e têm 25% de desconto
Em 2019, tucanos apoiaram mais de 80% dos projetos propostos pelo governo. Ao lado do Podemos e PSL, foram protagonistas da agenda ultraliberal — essenciais para retrocessos como “reforma” da Previdência e mega-leilão do pré-sal
Seis anos depois de criado, partido-movimento chega ao governo, minoritário em coalizão com o PSOE. Teria se institucionalizado? E as esperança para reverter as políticas de “austeridade” da União Europeia? Ou tudo ao mesmo tempo, agora?
A tradição anti-franquista, expressa pelo PSOE, encontra-se com o pós-capitalismo do Podemos. Como a “geringonça” portuguesa estimulou a aliança. Por que ela é importante para a Europa. E quais as chances de um governo avançado
Geógrafo aposta que, nos próximos anos, surgirá uma nova e instigante esquerda a partir de lutas anticapitalistas. Ao atualizar e reorganizar a luta de classes, poderá dar salto ideológico: varrer o neoliberalismo, tanto das ruas quanto das mentes
Mobilizações, antes difusas, ganham unidade: enfrentar a “austeridade” e o conservadorismo. Nova geração, que viveu a ampliação de políticas para educação, recusa-se a aceitar que “governo inconsequente” coloque seu futuro em risco
Cinco anos depois de surgir, partido-movimento tem dificuldades de formular programas e estratégias para Espanha em crise. Por isso, pode dividir-se. Eleições de maio parecem decisivas.
Chantal Mouffe sustenta: ordem neoliberal está em crise, mas velhos partidos tornaram-se impotentes. É preciso inventar nova política pós-capitalista – e o feminismo será decisivo
Juan Carlos Monedero, cofundador do Podemos, provoca: disputa civilizatória segue aberta; seria patético entregar os pontos. Falta enxergar novas insubmissões
Social-democracia europeia agoniza em derrotas. Mas na Inglaterra, oposição radical ao neoliberalismo e conexão com movimentos sociais fazem toda diferença
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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