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Para a liderança dos protestos antifascistas de 2020, ataque aos direitos laborais também é um golpe na capacidade de sonhar da juventude periférica. Nova República está ruindo — e será preciso imaginação política e resistência popular
Tecnologia para o Comum: um aplicativo de mapeamento coletivo é lançado por pesquisadores da Unifesp. Ele permite à população da grande SP apontar — e evitar — os perigos (e sufocos) da lotação em ônibus, metrô e trem em tempos de pandemia
Filósofo da comunicação propõe ir além de regular os monopólios. Para ele, as redes, que reúnem pensamentos e afetos de bilhões de seres humanos, precisam ser geridas democraticamente pelas sociedades. Wikipedia mostra que é possível
País poderia desenvolver plataformas próprias, adaptadas a suas particularidades, livres do domínio das corporações. Mas entrega dados de milhões ao Google e Facebook, perde autonomia e mercantiliza área crucial para o futuro
Tribunal nega vínculo empregatício a motorista da Uber, ao contrário do que já ocorre em diversos países. Nas redes, empresa comemora. São mais de 5 milhões de trabalhadores sem benefícios ou proteção, e que não terão aposentadoria digna
Principal desafio é conter a influência da ultradireita que, antes marginalizada, foi amplificada pelas redes. Mas há duas armadilhas: a hipervigilância de Estados e a dependência total de monopólios das gigantes tecnológicas
Relatório da ONU expõe submissão de país a China e EUA – que detém 75% do mercado online. Apps como o Fieldview, da Monsanto, extrai dados sobre condições climáticas de lavouras, e vende como “consultoria” a proprietários brasileiros
Plataformas digitais submetem seres humanos diretamente às mercadorias — e promovem exploração sem rosto. Sociedades refugiam-se na enganosa segurança das crenças simplórias
Uso maciço da internet, para bloquear o debate político, é só o começo. Há agora um gigantesco arsenal de controle e manipulação, para o qual esquerda está desatenta
As empresas privadas prosperam – sob direção do PC. O Estado emite moeda para o bem comum. Não há bancos privados relevantes, nem rentismo. Este país tirou 800 milhões da pobreza, é a fábrica do mundo e lidera a transformação tecnológica
A quinta parte de nossa série sobre a heroica tomada de Saigon, em 1975. Debilitado e sem dinheiro de Washington, governo fantoche do Sul tentou resistir. Mas revolucionários arquitetaram uma brilhante investida final que, enfim, reunificou o país
Uma aliança nefasta foi forjada. Os bilionários, que antes viam Trump com desconfiança, adentraram a Casa Branca, governam sem intermediários e dão retaguarda para delírios imperiais do presidente. Como chegaram lá? Quais seus planos? Que fazer para enfrentá-los?
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