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Estudiosos propõem investir em pesquisa e produção bélica como forma de dialogar com a caserna. Mas a tradição dos militares brasileiros não é de desenvolvimento autônomo e muitos projetos estratégicos já foram abandonados. Há outras alternativas
Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação é realizada, após 14 anos de hiato. Evento é marcado por anúncios de investimentos e debates sobre colonialismo, soberania e ambiente. Pesquisadora analisa se avanços são possíveis na área
Depressão e ansiedade espalham-se entre pesquisadores e estudantes – e crescem as queixas de abuso moral e sexual. Possíveis causas: estresse financeiro e pressões, cada vez mais intensas, do produtivismo acadêmico
Agências de fomento não são claras quanto ao direito à licença, o que acarreta a interrupção de bolsas – e de carreiras promissoras. Além disso, há o “efeito-tesoura”: a contínua queda da presença feminina nos postos mais elevados da pesquisa
Uma análise das diretrizes sobre o tema, propostas pela campanha de Lula. Hipótese: o Estado não pode ser mero articulador de inovações. Deve envolver a sociedade, enfrentar elites retrógradas e implantar a reindustrialização solidária
“Modelo” para o presidente, país sempre investiu em pesquisa e desenvolvimento científico — mesmo em tempos de crise. Aqui governo recusa-se a influências positivas e promove cortes de verbas e obscurantismo nas universidades
Genocídio segue pois também é business, aponta relatora da ONU. 50 corporações globais enriquecem. Vão além da indústria bélica: big techs, petroleiras, agro… e o Airbnb! Como freá-las? Por que o Sul global pode ter papel relevante?
Fórum China-CELAC aprofunda cooperação científica e tecnológica. Novos investimentos serão robustos. Ao lado de Pequim, polo de inovação que desafio o Ocidente, região terá mais força para enfrentar as big techs que ameaçam a soberania e a estabilidade política
Ele não é preguiçoso. Ao contrário: exige muito mais fôlego e escuta do que a mídia tradicional. Perde o ônibus do “furo” em nome da profundidade. Tempera o fato cru. É a recusa da vertigem da Era Digital. Exige desacelerar o olhar para observar a vida social em constante movimento e mudança
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