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Peronismo perdeu, nas primárias para eleições legislativas – e a ultradireita conquistou terreno inédito. Crise econômica (que o governo herdou e não conseguiu resolver), pequenos escândalos e pandemia empurram o país para trás
País consegue a melhor resposta contra a pandemia nas Américas. Como o presidente Fernández reduziu drasticamente o índice de mortes revertendo as políticas neoliberais, redistribuindo riqueza e estimulando a participação popular
Covid sob controle. Ampliação dos gastos sociais. Apoio à Economia Solidária. Em meio à quarentena, vizinhos indicam que saída avançada da crise é possível, e preparam-se para nova disputa – agora, contra a oligarquia financeira
Pobreza, estagnação e divida: eles herdam os escombros do pesadelo neoliberal. Precisam liderar a busca de alternativas, para a Argentina e região. Direita prepara sabotagem, e não descarta golpismo. Novo cenário abre-se na América do Sul
Axel Kicillof, jovem professor de Economia, governará província de Buenos Aires. Ex-ministro, enfrentou especuladores financeiros, fortaleceu estatal petroleira e promoveu distribuição de renda. Pode ser decisivo no governo Fernández
Argentino, dedicou sua vida ao trabalho nas comunidades pobres. Debatia imperialismo e desigualdade social, e defendia o peronismo — por isso era detestado pelo poder estabelecido. Foi morto em 1974, por grupo anticomunista
Bolsonaro, misógino e frouxo diante de Washington, demonstra frequentemente seu pavor por uma política que não se curva, defende a soberania nacional, enfrenta os fanáticos da ditadura e promulgou a democratização da mídia
Fracasso das políticas neoliberais e aumento da pobreza podem produzir o primeiro revés da onda de direita na América do Sul. Mas kirchnerismo precisa recuperar o consenso das esquerdas e vencer em Buenos Aires, epicentro da disputa
Ideias, batalhas e personalidade de Nestor Kirchner. Como um político quase-obscuro recriou a agenda política argentina. Cristina e o futuro
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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