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Após derrota nas primárias parlamentares, somada à crise social no país, coalizão governista está atônita. Incapaz de enxergar alternativas, cede ao fatalismo – tão bem descrito por Mark Fisher quanto a imposição neoliberal
Advertido pelos eleitores nas primárias, Fernández vacila em apresentar saídas ao inferno ultraliberal que herdou. É possível recuperar a confiança popular, mas será preciso enfrentar as elites e apostar em projeto de transformação
Peronismo perdeu, nas primárias para eleições legislativas – e a ultradireita conquistou terreno inédito. Crise econômica (que o governo herdou e não conseguiu resolver), pequenos escândalos e pandemia empurram o país para trás
País consegue a melhor resposta contra a pandemia nas Américas. Como o presidente Fernández reduziu drasticamente o índice de mortes revertendo as políticas neoliberais, redistribuindo riqueza e estimulando a participação popular
Covid sob controle. Ampliação dos gastos sociais. Apoio à Economia Solidária. Em meio à quarentena, vizinhos indicam que saída avançada da crise é possível, e preparam-se para nova disputa – agora, contra a oligarquia financeira
Pobreza, estagnação e divida: eles herdam os escombros do pesadelo neoliberal. Precisam liderar a busca de alternativas, para a Argentina e região. Direita prepara sabotagem, e não descarta golpismo. Novo cenário abre-se na América do Sul
Axel Kicillof, jovem professor de Economia, governará província de Buenos Aires. Ex-ministro, enfrentou especuladores financeiros, fortaleceu estatal petroleira e promoveu distribuição de renda. Pode ser decisivo no governo Fernández
Argentino, dedicou sua vida ao trabalho nas comunidades pobres. Debatia imperialismo e desigualdade social, e defendia o peronismo — por isso era detestado pelo poder estabelecido. Foi morto em 1974, por grupo anticomunista
Bolsonaro, misógino e frouxo diante de Washington, demonstra frequentemente seu pavor por uma política que não se curva, defende a soberania nacional, enfrenta os fanáticos da ditadura e promulgou a democratização da mídia
Fracasso das políticas neoliberais e aumento da pobreza podem produzir o primeiro revés da onda de direita na América do Sul. Mas kirchnerismo precisa recuperar o consenso das esquerdas e vencer em Buenos Aires, epicentro da disputa
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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