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Governo reverte a surra nas primárias de setembro, reconquista terreno e mantém maioria na Câmara – mas perde no Senado. Agora, terá desafio de enfrentar crise econômica e renegociar acordo com FMI. Ultradireita ganha força
Após derrota nas primárias parlamentares, somada à crise social no país, coalizão governista está atônita. Incapaz de enxergar alternativas, cede ao fatalismo – tão bem descrito por Mark Fisher quanto a imposição neoliberal
Advertido pelos eleitores nas primárias, Fernández vacila em apresentar saídas ao inferno ultraliberal que herdou. É possível recuperar a confiança popular, mas será preciso enfrentar as elites e apostar em projeto de transformação
Peronismo perdeu, nas primárias para eleições legislativas – e a ultradireita conquistou terreno inédito. Crise econômica (que o governo herdou e não conseguiu resolver), pequenos escândalos e pandemia empurram o país para trás
País consegue a melhor resposta contra a pandemia nas Américas. Como o presidente Fernández reduziu drasticamente o índice de mortes revertendo as políticas neoliberais, redistribuindo riqueza e estimulando a participação popular
Covid sob controle. Ampliação dos gastos sociais. Apoio à Economia Solidária. Em meio à quarentena, vizinhos indicam que saída avançada da crise é possível, e preparam-se para nova disputa – agora, contra a oligarquia financeira
Pobreza, estagnação e divida: eles herdam os escombros do pesadelo neoliberal. Precisam liderar a busca de alternativas, para a Argentina e região. Direita prepara sabotagem, e não descarta golpismo. Novo cenário abre-se na América do Sul
Axel Kicillof, jovem professor de Economia, governará província de Buenos Aires. Ex-ministro, enfrentou especuladores financeiros, fortaleceu estatal petroleira e promoveu distribuição de renda. Pode ser decisivo no governo Fernández
Argentino, dedicou sua vida ao trabalho nas comunidades pobres. Debatia imperialismo e desigualdade social, e defendia o peronismo — por isso era detestado pelo poder estabelecido. Foi morto em 1974, por grupo anticomunista
Bolsonaro, misógino e frouxo diante de Washington, demonstra frequentemente seu pavor por uma política que não se curva, defende a soberania nacional, enfrenta os fanáticos da ditadura e promulgou a democratização da mídia
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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