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Breve panorama do conflito na Ucrânia. Após derrotas militares, Moscou evoca poderio nuclear. Europa capitula aos EUA, que usam seu arsenal para dissuadir qualquer resistência. Paz está mais distante; e os falcões da guerra, apreensivos
Relato de um jornalista chinês sobre os rumos do gigante asiático após o 20º Congresso do PCCh. Após erradicar a pobreza extrema, país persegue a modernização socialista e busca nova diplomacia, baseada em cooperação e governança global
Guerra na Ucrânia é parte dos questionamentos à ordem liberal, abertos com a crise de 2008. A velha ordem parece caminhar para a morte enquanto a nova ainda não nasceu. Que papel devem assumir os que querem superar o capitalismo?
Washington acusa Moscou, mas desloca porta-aviões e tropas para a fronteira russa. Crise dos mísseis, em 1963, e Acordos de Minsk revelam: EUA querem exibir seus músculos. Exame histórico da crise desfaz versões da mídia ocidental
Transformações político-comportamentais ajudaram a transformar Medellín, dando dignidade à vida nos bairros mais pobres: bibliotecas,teleféricos e escadas rolantes para subir os morros, calçadas dignas, banheiros públicos
“Não é possível que pessoas que se consideram cristãs apoiem um projeto de governo que propaga a violência indiscriminada e o armamento da população como método de “segurança pública”
Visita a um acampamento de ex-guerrilheiros. Enquanto cobram cumprimento dos acordos, eles divertem-se, reencontram parentes e tramam uma “Nova Colômbia”
Na Colômbia, a vitória do “não” dificulta uma solução rápida e a votação apertada revela um país polarizado politicamente desde as guerras civis pós-independência
Por Fernanda Barbosa, no Calle2
https://www.youtube.com/watch?v=MRVttE1oZg8 Celso Amorim explica: só superaremos condição subalterna resolvendo conflitos artificiais com nossos vizinhos. O projeto do Espaço Econômico Sulamericano. […]
Diante de um mundo hierárquico e brutal, é preciso testar a opção da recusa — como os operários que cruzam os braços, ou os jovens que rechaçam as guerras
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
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