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O pensamento de Paulo Freire forjou-se em choque com realidades inaceitáveis, como o triste fatalismo do neoliberalismo. Precisamos aprender a ler o mundo de hoje para transformá-lo, tomando o partido da vida – contra a necropolítica global
Sabedoria popular não pode ser desprezada após quatro anos infernais sob o bolsonarismo. Mais que discursos (vazios ou não) e manipulações, desemprego, carestia e futuro roubado impactarão no voto. Besta é quem acha que o povo é besta
Sai no Brasil mais um livro de expoente do feminismo negro. Inspirada em Paulo Freire, ela propõe que educação resgate também culturas populares e articule, em luta, a alegria, amor, cumplicidade e autorrealização dos hoje subalternos
Livro organiza os aportes do educador para a emancipação através da Comunicação. Em forte diálogo com as ideias de Fanon, Freire esmiúça conceitos como “diálogo”, “violência” e “libertação” em oposição à “cultura do silêncio”
Um terço do globo é excluído das oportunidades geradas pelo acesso às tecnologias. Se conhecimento crítico é condição de acesso à cidadania, como diria Paulo Freire, quebra de patentes é primeira batalha para o Comum e a emancipação
Num artigo escrito quando Freire preparava a Pedagogia do Oprimido, a exposição de seu método refinado. Pensar com o povo (e não para ele). Expor as ciladas da alienação. Acreditar na construção dialógica do sujeito e de sua consciência
Crônica de três encontros com Paulo Freire, que via a educação como ato de amor libertador — e que fez da luta contra as opressões sua pedagogia de vida. Rebelde, apontava caminhos para viver no mundo e com o mundo, sem conformismos…
Ele propôs o ensino como ato de conhecimento crítico do mundo. Através do diálogo e cooperação, semeou a consciência política, a autonomia nas escolas e a esperança como prática concreta. Por isso, suas ideias perturbam alguns, até hoje
No centenário do educador brasileiro, um convite para repensar o papel do mestre. Em vez de lógicas disciplinantes, uma educação libertadora requer também outra gramática de poder, que promova o diálogo e a construção coletiva
Álvaro Vieira Pinto, mestre de Darcy Ribeiro e Paulo Freire, expôs nossa condição subalterna no capitalismo — e mostrou outro rumo possível. Sua erudição e criatividade política sugerem: mesmo os grandes retrocessos são superáveis…
Seria a alegria alienante, face ao sofrimento coletivo? Em meio à visita a um museu, um crítico do capitalismo conclui que não. A luta não necessita da culpa. E nos momentos raros de plenitude estão sinais de que as misérias de hoje passarão
De Hannah Arendt, em Verdade e política, à perseguição ao apresentador que revelou corrupção entre emissora de TV e Trump, cinco reflexões sobre manipulação e a tentativa de apagar a história. E como o exercício de democracia exige uma realidade compartilhada em comum
Na série La Chicharra, inédita no Brasil, autor de Chaves cria uma redação jornalística acomodada, sem futuro nem elã. É metáfora das instituições liberais que apenas sobrevivem, esvaziadas de missão e valor. O que Mark Fisher diria de tal enredo?
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