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No ano de seu centenário, cresce o interesse pela obra do intelectual polígrafo. Em correspondências, poemas e homenagens, o intercâmbio intelectual e cultural pouco conhecido do sociólogo. De José Martí a Neruda, bebia de um manancial de referências de lutas emancipatórias
A notícia do assassinato do poeta recoloca em pauta os crimes da ditadura, que a extrema-direita chilena gostaria de ocultar. E convoca jovens a conhecer a ecologia radical e o pan-americanismo dos versos de Residência na Terra e Canto Geral
Peritos internacionais confirmam suspeita de décadas: o poeta foi envenenado pela ditadura chilena. Neste texto, ele assevera: é preciso endurecer a palavra para que “bondade” seja a força do insubmisso – e não o refúgio dos covardes
Capitalismo semeia desespero e reações às cegas, com guerras, colapso climático, ruína econômica. Mas o próprio sistema é a crise. É tempo de agir, juntos, para superá-lo. Sair do abismo requer a ousadia de imaginar outro futuro
Destoando da tradição do Vaticano, Papa recorre a poemas bíblicos, como Cântico dos Cânticos, mas também a poetas como Vinícius e Neruda. Talvez creia no encontro de culturas e em novos caminhos para escapar do pesadelo ultraliberal
Sol, água e vento já são “campos de exploração” para o capitalismo. Agora empresários querem fazer fortunas com um delírio real: engarrafar os rios voadores da Amazônia, antes que precipitem na terra. Uma garrafa sai por R$ 323
Há 43 anos, morria Pablo Neruda. Como lembrança, a transcrição comentada de trechos do filme que resgatou seu vínculo com a multidão e a arte
Causa oficial da morte, em 1973, é câncer em estágio inicial. Suprema Corte analisa indícios de que ditadura Pinochet teria envenenado poeta que soube combinar inovação formal constante com militância política
Por Milton Ribeiro, no Sul21
Uma jornalista palestina vive e narra o horror. Encurralada num gigantesco campo de concentração, população definha e é humilhada. Quem busca comida, arrisca-se às balas. Os corpos se exaurem, em silêncio: falar consome energia demais
Dezenas de entidades escrevem ao presidente: ele está certo em defender o país e livrá-lo do domínio das big techs. Mas enfrenta três problemas cruciais. Quais são eles? Por que só serão sanados na mobilização da inteligência nacional e diálogo com a sociedade?
Em 2030, eles poderão consumir até 21% da eletricidade global. Hoje, a fonte principal é fóssil, mas cresce pressão por infraestruturas verdes. Brasil precisa construí-los. Mas há risco de subordinação: entregar água e energia, como commodities, sem se apropriar da tecnologia
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