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Contra fake news e oligopólios, profissionais propõem: financiamento público para projetos de comunicação – plurais, livres e cidadãs, fora da lógica dos mercados. Iniciativas em vários países mostram que caminho pode ampliar democracia
Criaram falsas simetrias em nome de um “paraíso ultraliberal”. Mentiram. Normalizaram o absurdo e ajudaram a catapultar um deputado medíocre à Presidência. Ameaçados pelo autoritarismo, barões da mídia fingem-se de paladinos da liberdade…
Além de muito concentrada, propriedade sobre meios de comunicação está oculta. Há agora um esforço sistemático para abir a caixa preta. Vale conhecê-lo
Noticiário deu amplo destaque às hipóteses policiais, tentou minimizar fala de Lula, valorizou “mercado” e omitiu violação de direitos. Emissora continua recebendo verba farta do governo Dilma
Programa de financiamento autônomo de Outras Palavras cresce 10% em uma semana e sugere: mobilização consciente dos leitores ajuda a […]
Censura aos jornalistas que divergem e superficialidade na cobertura do caso Petrobras demonstram: velha imprensa flerta com autoritarismo
São Paulo: como jornais atropelam os fatos para tentar destruir Fernando Haddad, um prefeito não-enquadrado. Dois fatos singelos
Inscrita na Constituição, democratização da mídia é ignorada por emissoras e políticos. Tornou-se um dos pilares da concentração de riqueza […]
Claramente envolvidos no escândalo da Alston, caciques paulistas contam com apoio dos jornais e TVs. Mas estes também estão na corda bamba…
Por Saul Leblon, em seu blog
Exemplo britânico revela: em busca de influência política, jornais atropelam direitos individuais e coletivos. É preciso limitar seu poder, para assegurar liberdade de expressão
Por Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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