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Em debate na Faculdade de Saúde Pública da USP, academia, governo e sociedade civil discutem estratégias contra indústrias do álcool, tabaco e alimentos ultraprocessados. O que fazer para enfrentar suas novas artimanhas?
Nos EUA, marketing de corporações, ciência falsa e médicos gananciosos impulsionaram uma epidemia de drogas sem precedentes. Novo livro expõe as práticas de gigantes da indústria, que usam a dissimulação em nome do lucro – e à custa da saúde de milhões
Frigoríficos tem culpa direta, como grandes focos de espalhamento da covid no interior do Brasil. Mas o próprio modelo abre grandes brechas para surgimento de doenças. Há saídas, no incentivo a pequenos produtores e em uma reforma urbana
Cozinheira profissional há 30 anos, ela explica a produção de comida em seus restaurantes: alimentos frescos, de produtores locais e cooperativas, sem venenos. Para ela, futuro exigirá uma mudança radical no consumo
A fome volta a ser realidade ou ameaça em diversos países. O mundo pós-pandemia requererá novas práticas no sistema alimentar, apostando em comida fresca, nutritiva, produzida localmente — e não nas commodities do agronegócio
Mal-nomeado e polêmico, “imposto do pecado” entra em pauta: incidiria em alimentos que aumentam risco de doenças crônicas como diabetes e hipertensão. Poderia desestimular o consumo, mas, mais importante, financiar o SUS
Para vender fórmulas infantis, empresas usam desinformação como arma: patrocinam pediatras, congressos, pesquisas — e até ações de Secretarias de Saúde. Para desencorajar amamentamento, chantagem: só assim bebês ganharão peso
Nos anos 90, livre-comércio com EUA espalhou “comida porcaria” no país e hoje diabetes é doença que mais mata. Adoção de modelo agrícola para exportação estrangula culinária típica. Tortilleros e camponeses organizam-se em resistência
Produtos enriquecidos com vitaminas e ferro. Fibras e ômega 3 no iogurte. Corporações prometem comidas extraordinárias e benéficas à saúde, mas reduzem alimentação a “bula de remédios” — para vender mais ultraprocessados…
Publicidade de ultraprocessados muda forma, mas não conteúdo. Da “mulher moderna” que cozinha com “amor”; ou da “tentadora”, que promove produtos lights, à tentativa de se apropriar das bandeiras feministas, antirracistas e LGBTI…
Ninguém nega a importância de seus programas sociais, nem o relevo de sua vitória sobre a ultradireita. Mas tudo isso pode ser vão sem uma segunda fase: a transformação profunda das condições de vida das maiorias, com base no território e em estímulo a vasta participação popular
Em duas semanas de guerra comercial, ficou claro: Pequim responde à brutalidade de Washington com medidas duras — porém, cirúrgicas. Quais são os eixos da resposta. Como exploram a fragilidade dos EUA e podem transformar seu ataque num tiro desastroso pela culatra
Colonizada pelas big techs, a rede converteu-se em fábrica de devastação social e angústia. Enquanto isso, o jornalismo sucumbe. Há alternativas a estas duas ameaças? Quais são? Como Outras Palavras e o Coletivo Digital pretendem debatê-las, num encontro em maio?
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