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Centrão defende general Pazuello no comando até o fim da pandemia, mas há um punhado de outros nomes em jogo. Veja quais
Sob Teich, pasta já vinha sendo desmontada. Se depender do “casca-grossa” general Pazuello, ou dos cotados para assumir seu comando, o anticientificismo vai reinar. Leia também: Brasil já é o quarto país com mais casos da covid-19
Horas depois de difundir mais notícias falsas sobre a pandemia, ele edita medida que pode eximi-lo de responsabilidade pelo colapto da Saúde pública. Leia também: Fiesp insiste em ser cúmplice; trama-se novo ataque à Previdência
Das ameaças do presidente à coletiva cancelada na última hora, ministro passou o dia encurralado
Bolsonaro impõe o Centrão ao ministro e resgata a cloroquina para tentar humilhá-lo. Leia também: governo atrasa o pagamento dos R$ 600 para tentar “reabrir economia!”; novos dados sugerem que pandemia pode durar muito mais que o imaginado
Pesquisador da USP suspeita: ao radicalizar política de “imunização do rebanho”, proposta pela ultra-direita, presidente pode visar eliminação de pobres, idosos e adoecidos. Leia também: verbas da Saúde na barganha com Centrão
Estados e municípios têm autonomia para definir serviços essenciais, mas documento ainda ameaça quarentenas
Ministro da Saúde diz saber pela imprensa que secretários rejeitaram sua diretriz sobre isolamento social
Pandemia espalha-se pelo interior do país — onde condições médicas são piores. Mas ministro fica sabendo pela mídia das decisões de Bolsonaro sobre covid-19. Leia também: hospitais privados exigem depósito para internar pacientes da doença
Gestão única de leitos públicos e privados poderia salvar quem espera por uma UTI. Hospitais privados seriam pagos pelo governo. Mas Teich diz que só toma medida quando a situação “chegar no limite”
Obra clássica do autor martinicano, ideólogo do conceito de negritude, completa 75 anos. Expôs o apagamento de saberes não ocidentais e o modus operandi do terror colonial. Sua voz ainda ecoa nas lutas antirracistas e nos estudos decoloniais
Debate sobre impostos, juros e dívida não é técnico. Está em jogo quem comanda o orçamento e para quê. Ou o Brasil segue operando como usina de renda para o capital financeiro, ou rompe essa engrenagem e reconstrói sua soberania com base no trabalho, justiça fiscal e direitos sociais
Brasil sai do Mapa da Fome: houve avanços positivos, apesar do “ajuste fiscal”. Mas cartografia dos juros da dívida mostra: a cada ano, rentismo drena mais recursos públicos. Governo precisa de outra geografia econômica. O primeiro passo: reduzir a Selic
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