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Articulação rara entre pensadores da Saúde e do Urbanismo constrói proposta inovadora para o SUS. Inclui a presença de arquitetos nas Equipes de Saúde da Família e a noção de que casas dignas são essenciais para uma sociedade saudável
A criança pede carne ao Papai Noel, diz o jornal. E provou do leite da bondade humana. Que mau exemplo deste gastãozinho! E se, em um país onde o teto de gastos não pode ser destelhado, toda criança fantasiosa botar a boca no mundo por filé?
Lembranças de presentes insondáveis, de pedras atiradas por justiça e de uma suspeita necessária, em tempos de melancolia: quando anoitece, é porque virá o sol
“Meu dinheiro e o livreto de cheques eram papel velho, ‘dinheiro de pobre’: transpiravam amarrotados, com vergonha de seu corpo. As moedas virtuais, esse sol que não se imagina, já subiam no horizonte”
“O ataque deve começar no início da Missa do Galo. Evitem comer muito nessa noite. Mesmo se eles oferecerem algo da ceia pra vocês…”
No móvel kitsch, estavam brinquedos doados para as crianças das casas clandestinas. Tinha a nítida sensação de pertencer a um grupo unido por regras de fraternidade
Ímpeto irracional de compra devasta natureza e amplia desigualdade. Mas é alimentado pela ideia de que mercadorias suprem vazios existenciais
É inútil defender, no evento, direitos. O que se busca não são descontos, mas álibi para exercer, sem culpa, compulsão de consumo
Por Wilson Roberto Vieira Ferreira, em Cinegnose
Publicidade ensina crianças a acariciar… o plástico. Jornais anunciam skates de mogno. E se “Admirável Mundo Novo” já não for ficção?
As crianças perderam as ruas e foram aprisionadas em telas. O trabalho tornou-se obrigação sem sentido. O laço entre as gerações se perdeu no apartamento exíguo. Mas busca-se, em todo o mundo, caminhos de reconexão. São flores no asfalto?
Expressão do combate intelectual palestino, ele nunca suprimiu do horizonte a ideia de uma humanidade una, de uma cultura cuja universalidade deriva de ser produto da mente humana. Vem daí seu empenho em prol de um “humanismo radical”
Se inventadas hoje, seriam “coisa de comunista”, alguém brincou. Talvez por isso, 800 fecharam no Brasil, de 2015 a 2020. Mas elas, e as subjetividades necessárias para recriá-las, são contrapontos necessários à distopia da nova aristocracia tecnológica
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