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Nos anos 90, programa de TV Arriba Mi Barrio mostrava a face humana de uma cidade em meio a guerra conflagrada. Sob constantes ameaças, figuras como Jorge Melguizo e Luis Fernando Vélez não hesitavam em defender direitos humanos
Filme “Compra-me um revólver”, de Cordón, apresenta um México dominado por traficante, onde as mulheres “desaparecem”. Em meio a geografia mágica, a brutalidade do real transforma-se em algo belo e rico em potencialidades
Legalização tirou poder do crime organizado — que iniciou luta interna sangrenta. Autoridades prparam-se agora enfrentar aumento de homicídios, resultado desta disputa
Estranho ingresso do país na OTAN ajuda Washington a desestabilizar Venezuela e controlar movimentos populares. Eleição, ontem presidente conservador pode agravar tendência
Como a proibição moralista de substâncias largamente consumidas cria uma imensa indústria de crime, compra de políticos, corrupção da polícia e violência urbana
Por Luis Nassif, no GGN
Além do Movimento pela Paz, passa a sofrer ataques coletivo de cineastas que registra as histórias de violência e injustiça […]
Movimento pelo fim da guerra ao narcotráfico no México passa a ser afetado pelo mesmo mal que lhe originou—a violência
Antes parceiro da CIA, o militar Manuel Noriega foi derrubado e preso sob acusações de envolvimento com o narcotráfico Apoio […]
Começa a arrefecer, timidamente, violência causada pela “guerra ao narcotráfico” no México. Surge movimento pela paz apartidário, mas não apolítico
Em 38 cidades do país, e também no exterior, protestos denunciam violência do narcotráfico e incapacidade do governo Calderón para […]
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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