Longa pesquisa revela: livros didáticos apagam história dos palestinos. Quando retratados, são estigmatizados: nas apostilas, beduínos selvagens. Obras cultuam militares e falam em perseguição – para forjar soldados vingativos
Assassinado em 1972 pelo Estado sionista, o intelectual verteu o sofrimento de seu povo em literatura. Apontava que pátria não é apenas o passado em comum, mas a escolha de um modo de vida. E batalha pelo futuro, o que requer coragem