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O ato do MPL contra o aumento dos ônibus, em SP, visto por dentro. Perfil dos dez mil manifestantes. Os métodos horizontais. O Vermelho e o Negro. A tática policial para isolar o protesto e a resposta
Cinco anos depois, reconstituição das mega-manifestações e seus antecedentes sugere: intensa disputa de protagonismos desperdiçou oportunidade histórica de construir novas formas de ação política
Novo site desafia a visão convencional sobre as jornadas e revela a diversidade de seus desejos e perspectivas. Também provoca: como regredimos tanto?
Num tempo de cidades e vidas mercantilizadas, seria possível pensar em transportes urbanos gratuitos? E em psicanálise sem dinheiro? Nossa nova coluna acha que sim
Quando recomeça a luta contra o aumento das passagens de ônibus, vale refletir sobre a ditadura do automóvei, as metrópoles que reduzem os trabalhadores a mercadorias e as alternativas
Com orientações e dinheiro de mega-empresas e da Casa Branca, grupos como o MBL exploram contradições da esquerda para propor […]
Movimento nega que tenha cooperado com queda de Dilma, expõe polêmicas com Haddad e anuncia que não fará mais protestos enquanto tarifa em SP não estiver definida
Ou: algumas verdades sobre concentração de riquezas e injustiça tributária no Brasil, sobre as quais o prefeito Fernando Haddad deveria […]
Olhar mais atento à planilha de custos desmente conta que prefeito usa para desqualificar movimento. Se quer cidade aberta, como a […]
Protestos recuperam luta por serviços públicos, disposição de resistir e táticas desconcertantes que marcaram jornadas de 2013. Governo e PM mantêm mesma […]
Em fábula sobre o “empoderamento” nos limites do capitalismo, a princesa desperta e aprende que deixou de ser submissa. Agora, é livre, deseja e age, porque é “excepcional”. Então, uma proposta da Disney faz-lhe pensar na luta de classes
Autor de A Estrada e o Violeiro, que marcou os festivais dos anos 1960, enveredou também pela pesquisa afetiva, provocação poética e crônica musical. Estaria condenado ao ostracismo, como disse certa mídia? Na estreia da coluna Outras Canções, um mergulho em sua obra e persona
Só em 1998 que a população quilombola foi reconhecida como sujeitos de direitos. Mas acessá-los está condicionado à titulação de seus territórios – uma utopia distante para muitos, embargada por violência e ameaças às lideranças que lutam por liberdade e reparação
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