Duas poetas da periferia, de uma geração anterior à explosão dos saraus. Pela filosofia ou memória, entre o caminhar e o cambalear, um acerto de contas com o passado e a morte — não como epitáfio, mas convite a enfrentar abismos fúnebres
As pragas como metáfora ou como registro histórico aparecem em obras desde o século VI, mais marcadamente após a Idade Média. Peste negra, cólera, Aids… coronavírus: pensamentos e citações de quando as letras encontram a morte
Em contos de três autores emblemáticos, reflexões sobre a morte e a juventude periférica. Da educação formal, como loteria de glória e fracasso, à fugaz trajetória dos “sem camisa”. E o fim da vida como solução: para a culpa ou o fardo existencial