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Filme de Joaquim Pedro de Andrade completa 50 anos. Ao digerir antropofagicamente obra de Mário, dá rosto burlesco a nosso “herói sem caráter” e expõe a eterna luta do povo brasileiro contra Gigantes Comedores de Gente
Ao contrário do que escreve o jornalista, ódio a Marisa Letícia nada tem a ver com filosofia antropofágica. Nesta, admira-se […]
“Estridentismo” sacudiu literatura, pintura, fotografia e arquitetura. Dialogava com a Revolução, sem perder jamais o desejo da transformação estética
Décadas antes de Fidel e Che, artistas e escritores questionavam academicismo, em diálogo com América Latina e com claro impulso anti-oligárquico
“Em Jorge, repercutiu a emoção larga das viagens, das descobertas de portos nas madrugadas. Dura sorte o prendia ali, ele, feito para as travessias”
Documento de Oswald evoca comunismo, revolução e psicanálise, mas os enxerga em perspectiva radicalmente descolonizada e não-cristã
Breve retrospectiva sobre artista múltiplo, cuja contribuição ao modernismo estende-se às artes plásticas, teatro, literatura, filosofia e estudo da psicanálise
“Memórias Sentimentais de João Miramar” é aberto por texto empolado de autor fictício, que pode ser visto, segundo Haroldo de Campos, como “antimanifesto na paródia linguística”
Em 1924, meses após publicação do manifesto de Oswald, Paulo Prado antevê: acabou tempo da “eloquência balofa”, de imitar Europa decadente. Exigimos “outros poetas, outros versos”
Num texto de 1954, a construção do movimento modernista, seus protagonistas, a interminável vaia que a elite paulista lhes dirigiu…
As crianças perderam as ruas e foram aprisionadas em telas. O trabalho tornou-se obrigação sem sentido. O laço entre as gerações se perdeu no apartamento exíguo. Mas busca-se, em todo o mundo, caminhos de reconexão. São flores no asfalto?
Expressão do combate intelectual palestino, ele nunca suprimiu do horizonte a ideia de uma humanidade una, de uma cultura cuja universalidade deriva de ser produto da mente humana. Vem daí seu empenho em prol de um “humanismo radical”
Se inventadas hoje, seriam “coisa de comunista”, alguém brincou. Talvez por isso, 800 fecharam no Brasil, de 2015 a 2020. Mas elas, e as subjetividades necessárias para recriá-las, são contrapontos necessários à distopia da nova aristocracia tecnológica
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