Uma grave regressão política marca os municípios brasileiros. Com investimento público em queda e dependentes de emendas parlamentares, gestões sem viço sepultaram inovações dos anos 1980 e 90 e rendem-se cada vez mais ao fisiologismo e aos partidos-carteis
Número de casas e apartamentos vagos é o dobro do déficit habitacional, segundo Censo-2022. Só em São Paulo, são 588 mil imóveis ociosos – o dobro do número da última pesquisa, em 2010. Por que não torná-los habitáveis?
STF autoriza a volta de remoções e reintegrações de posse, a partir deste mês, até então suspensas na pandemia. Número de sem-teto e ocupações precárias podem explodir. Despejo Zero exige políticas habitacionais para mitigar o caos social