11 artigos encontrados
A “profecia” define o alvo: é preciso extirpar as crianças, todas elas, eliminar o futuro deste povo execrável, afinal, todos seus filhos são e serão inimigos. Em pungente poema, a Palestina vive no mito semita – em seu sacrifício, ressurreição e resistência
Há cinco séculos, elas atropelam florestas e indígenas. Com veneno, templos evangélicos ou fuzis, tentam apagar saberes ancestrais. Adoeceram o mundo. Restaurar o equilíbrio exigirá reconexão com o cosmo e a coletividade
Missionário de seita estadunidense é nomeado para sensível área da Funai, a de proteção a aldeias isoladas, e preocupa ativistas. Caso abandone política de não-contato em nome da “catequese”, massacres e doenças ameaçarão povos originários
Tinham entre 14 e 23 anos. Viviam nas periferias. Buscavam, nos bailes funk, algum lazer. Famílias não podem ver seus corpos, e desconfiam da versão oficial para mortes. Surgem sinais de que polícia armou cilada, e atacou por todos os lados
Num retrato da banalidade do mal, no campo brasileiro, grileiro promoveu três massacres, e matou seis pessoas por motivos torpes, em dois dias. Caso é sinal da violência extrema que marca, há décadas, Sudeste do PA
Autores do atentado buscaram dicas em fórum extremista e são vistos como mártires. Leia também: um ano sem Marielle; a ONU prevê milhões de mortes pela poluição, e muito mais
Massacres expõe fracasso brutal da política de encarceramento maciço. Mudanças incluem penas alternativas, combate frontal à tortura, fim da prisão provisória e total revisão da Lei de Drogas. Pela Conectas Direitos Humanos
Autoria do ISIS é quase óbvia. Sucesso sinistro dos atentados demonstra falência da “Guerra ao Terror” – mas haverá enorme […]
Robert Fisk escreve: Ocidente ensina muçulmanos a desprezar democracia; intelectuais e ativistas que apoiaram militares não escaparão da vergonha moral
Militância de extrema direita de Anders Breivik, que matou 73 pessoas em Oslo, tem origem no ambiente e frustrações vividos […]
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.