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A “profecia” define o alvo: é preciso extirpar as crianças, todas elas, eliminar o futuro deste povo execrável, afinal, todos seus filhos são e serão inimigos. Em pungente poema, a Palestina vive no mito semita – em seu sacrifício, ressurreição e resistência
Há cinco séculos, elas atropelam florestas e indígenas. Com veneno, templos evangélicos ou fuzis, tentam apagar saberes ancestrais. Adoeceram o mundo. Restaurar o equilíbrio exigirá reconexão com o cosmo e a coletividade
Missionário de seita estadunidense é nomeado para sensível área da Funai, a de proteção a aldeias isoladas, e preocupa ativistas. Caso abandone política de não-contato em nome da “catequese”, massacres e doenças ameaçarão povos originários
Tinham entre 14 e 23 anos. Viviam nas periferias. Buscavam, nos bailes funk, algum lazer. Famílias não podem ver seus corpos, e desconfiam da versão oficial para mortes. Surgem sinais de que polícia armou cilada, e atacou por todos os lados
Num retrato da banalidade do mal, no campo brasileiro, grileiro promoveu três massacres, e matou seis pessoas por motivos torpes, em dois dias. Caso é sinal da violência extrema que marca, há décadas, Sudeste do PA
Autores do atentado buscaram dicas em fórum extremista e são vistos como mártires. Leia também: um ano sem Marielle; a ONU prevê milhões de mortes pela poluição, e muito mais
Massacres expõe fracasso brutal da política de encarceramento maciço. Mudanças incluem penas alternativas, combate frontal à tortura, fim da prisão provisória e total revisão da Lei de Drogas. Pela Conectas Direitos Humanos
Autoria do ISIS é quase óbvia. Sucesso sinistro dos atentados demonstra falência da “Guerra ao Terror” – mas haverá enorme […]
Robert Fisk escreve: Ocidente ensina muçulmanos a desprezar democracia; intelectuais e ativistas que apoiaram militares não escaparão da vergonha moral
Militância de extrema direita de Anders Breivik, que matou 73 pessoas em Oslo, tem origem no ambiente e frustrações vividos […]
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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