Pensador vê no ecossocialismo a principal tarefa revolucionária da nossa era. Há uma dimensão democrática. Frear o “trem suicida” que conduz planeta ao colapso exigirá devolver às maiorias o poder de decisão sequestrado pelos “mercados”
Contraposição a um artigo publicado em Outras Palavras. Antagonismos esvaziados tem efeito colateral: o marxismo desaparece como prática fundamentalmente política – e protagonistas das lutas sociais tornam-se figuras mudas e surdas
Seria o realismo feminista da autora um dos grande adversário da melancolia neoliberal de hoje? Como a nostálgica tetralogia napolitana convida a aprender a desaprender – e pode ser trunfo para resgatar esperanças e fazê-las ecoar no presente?