Seu livro mais conhecido, O Segundo Sexo, está prestes a completar 75 anos. Uma estudiosa resgata a potência de sua filosofia, seu esforço para aproximar lutas de classe e gênero e sua recusa em enxergar o “feminino” como essência imutável
Como a tentação capitalista, de crescer violando todos os limites, ameaça agora a reprodução da vida. Por que o sistema, em sua fase financeirizada, flerta com a “emancipação” feminina. Quais as vias para relações de gênero pós-capitalistas