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Seria o realismo feminista da autora um dos grande adversário da melancolia neoliberal de hoje? Como a nostálgica tetralogia napolitana convida a aprender a desaprender – e pode ser trunfo para resgatar esperanças e fazê-las ecoar no presente?
Sua trajetória acompanha a história do comunismo no Brasil. Seu principal legado, uma interpretação original da gênese da sociedade brasileira, “nem feudal nem capitalista”, pode ser resgatado após o período de desconstrução neoliberal
Filósofo sugere: lutas minoritárias são a nova contracultura. Rearticulam a cosmopolítica e desafiam o poder espiritual da branquitude cristã, colonial e capitalista. E seriam mais radicais que o marxismo. Não têm projeto pronto — nem limites
Décadas após o fim do velho socialismo, persiste a tendência a descrer, com cinismo e enfado, de novos projetos emancipatórios. Talvez a potência concreta das lutas feministas seja antídoto, inclusive em tempos de celebração carnavalesca
Historiador marxista reporta como a ultradireita foi cuidadosamente urdida para destruir conquistas dos trabalhadores. A captura e reversão da força revolucionária em ódio e brutalidade. A origem nos anos 1920 e a repetição como farsa, hoje
Escritos da pensadora marxista; um ensaio sobre sua vida e lutas; artigos de Michael Löwy e Isabel Loureiro analisando suas arrojadas ideias – tudo em um livro só. Sortearemos 3 exemplares para quem contribui com nosso jornalismo
Em livro recém-lançado, Nancy Fraser descreve um sistema que se volta contra as próprias estruturas que o amparavam – família e Estado, por exemplo. Mas ela lembra: é tolo comemorar a crise; só novas relações evitarão colapso civilizatório
Capitalismo luta para discipliná-lo, sugar-lhe até a medula, colocá-lo a serviço do acúmulo. Por isso, o corpo é naturalmente o lugar da resistência. Nossa libertação dos fantasmas biopolíticos começa com a dança e a reconexão com a terra e a vida
“É preciso trabalhar sempre mais”, martela o neoliberalismo. Mas um livro sugere: cresce no mundo o repúdio ao labor exaustivo, alienado e sem sentido. E há sinais de que esta pauta entrará na agenda de um Brasil pós-Bolsonaro
O sentido da liberdade, lançamento da Boitempo, reúne palestras inéditas no Brasil da filósofa marxista. Leia em Outras Palavras capítulo que discute atualizações do racismo em nosso tempo. Nossos apoiadores concorrem a 2 exemplares
Novo livro provoca: esquerda precisa superar o realismo doméstico que a impede de imaginar alternativas à família atomizada e consumista. Chave pode estar no conceito de “luxo público” e em infraestruturas coletivas voltadas ao Cuidado
“Há vidros que separam o mundo, e há asas que não sabem disso”. A ave morreu num fosso onde as asas não conseguem abrir. Mas mãe-passarinha e mães da favela sempre bicarão em luto e amor. Leia estreia da coluna do escritor e historiador
Depois de levarem debate climático às franjas da cidade, movimentos, ativistas e trabalhadores de São Paulo lançam documento com vistas à COP 30. Eis a proposta de quem sofre os impactos do racismo ambiental e do desplanejamento urbano
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