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Condição dependente do país é agravada pela pressão política exercida pelo neofascismo. Apoio crítico ao governo é indispensável. Mas precisa ser complementado por consciência de seus limites e por reconstrução de horizonte pós-capitalista
Num país dependente e regredido, governo lida com correlação de forças especialmente adversa. Para superar o fascismo e iniciar mudanças reais, precisa mobilizar a sociedade. Mas é um erro atribuir apenas a ele esta enorme responsabilidade
Não se vencerá o fascismo cortejando os liberais; mas, ao contrário, propondo vida baseada no comum e no cuidado. O feminismo tem um papel – desde que deseje transformar a sociedade, em vez de ver-se “representado” nas estruturas de poder
De Ciro, Boulos, Manuela e Haddad; a FHC e Sarney – todos (exceto Lula) prometem estar, esta noite, no ato virtual Direitos Já, contra Bolsonaro. Por que ele é importante. Quais são seus limites
Marcado para 1º/7, protesto cresce e já se espalha por diversos estados. Eles querem melhores pagamentos, transparência e fim de critérios que estimulam trabalho e competição incessantes. Plataformas reagem com censura
Carregam comida, mas não têm a alimentação garantida. Empresas-aplicativos negam seguro em caso de contaminação. A remuneração é miserável e as reivindicações são censuradas. Em 1º de julho, um sinal da força do precariado
Categoria mais exposta – e mal paga – durante a pandemia sequer possui canal de diálogo com empregadores, por maior proteção. Movimento nasce para coletivizar anseio por direitos, contra a discriminação e o racismo cotidianos
Como se forjou o projeto de soberania e justiça social do partido de AMLO e Claudia Sheinbaum. Quais suas raízes históricas. Os desafios para superar a dependência e estabelecer o protagonismo popular. E o grande inimigo: EUA e suas corporações
Governo de esquerda comete erro grosseiro e bloqueia 26 redes sociais de uma vez. Repressão brutal aos protestos mata 22. Por trás do desastre, a ausência de reformas estruturais, um acordo com o FMI e um cenário desalentador, que leva a juventude a deixar em massa o país
Dois autores polemizam com artigo publicado em Outras Palavras. Haverá, além da mais-valia estudada por Marx, outra apropriação, produzida pelas redes sociais? Onde fica o trabalho vivo que cria mercadorias? Os lucros das big techs vêm da produção ou do consumo?
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