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Condição dependente do país é agravada pela pressão política exercida pelo neofascismo. Apoio crítico ao governo é indispensável. Mas precisa ser complementado por consciência de seus limites e por reconstrução de horizonte pós-capitalista
Num país dependente e regredido, governo lida com correlação de forças especialmente adversa. Para superar o fascismo e iniciar mudanças reais, precisa mobilizar a sociedade. Mas é um erro atribuir apenas a ele esta enorme responsabilidade
Não se vencerá o fascismo cortejando os liberais; mas, ao contrário, propondo vida baseada no comum e no cuidado. O feminismo tem um papel – desde que deseje transformar a sociedade, em vez de ver-se “representado” nas estruturas de poder
De Ciro, Boulos, Manuela e Haddad; a FHC e Sarney – todos (exceto Lula) prometem estar, esta noite, no ato virtual Direitos Já, contra Bolsonaro. Por que ele é importante. Quais são seus limites
Marcado para 1º/7, protesto cresce e já se espalha por diversos estados. Eles querem melhores pagamentos, transparência e fim de critérios que estimulam trabalho e competição incessantes. Plataformas reagem com censura
Carregam comida, mas não têm a alimentação garantida. Empresas-aplicativos negam seguro em caso de contaminação. A remuneração é miserável e as reivindicações são censuradas. Em 1º de julho, um sinal da força do precariado
Categoria mais exposta – e mal paga – durante a pandemia sequer possui canal de diálogo com empregadores, por maior proteção. Movimento nasce para coletivizar anseio por direitos, contra a discriminação e o racismo cotidianos
Jornalistas e ex-policiais confirmam (e detalham) uma história de que se suspeitava: visando vantagens políticas e econômicas, Grupo Folha emprestou seus carros para campana e assassinato de opositores. Publicamos mais um trecho de um livro indispensável
Ele foi pioneiro ao rechaçar teorias biológicas sobre raça e o mito da miscigenação purificadora. Refutou o projeto eurocêntrico de “superar identidades” e anteviu as nações multiculturais. Hoje, Academia e ativistas negros resgatam seu pensamento
Casa Branca pressiona o Velho Continente a comprar seu gás. Objetivo é mais que comercial: controlar o desenvolvimento europeu, para não competir com o seu. Sabe o preço da submissão: indústrias e população levaram duro golpe sem a energia russa
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