Ailton Krenak empossa-se na Academia Brasileira de Letras. Diz que, embora ainda elitista, ela atualiza olhares sobre o Brasil. Primeiro indígena eleito na instituição, diz que desafiará nosso idioma “colonial”: “levo comigo mais de 200 línguas nativas”
Em Portugal, pensadora aponta: religiões afro-brasileiras – com um panteão de divindades e palavras – são também espaços linguísticos que desafiam o eurocentrismo. E, ao preservar ancestralidades, restituem a humanidade
Usada de forma irresponsável, expressão evoca percepção de veracidade, mas revela insegurança e vácuo de ideias. Antecede platitudes, usadas para interditar discussões, até as mais insossas. Urge uma campanha nacional contra este tosco tampão