Provocação a um estudo indispensável e instigante. Em três grandes pensadores do século XX – Foucault, Arendt e Fannon – três visões distintas, atravessadas pelo debate sobre o sentido da política, as relações coloniais e a (contra-)violência
Filósofo alemão apontou: revolução requer construir uma nova sensibilidade – pautada na cooperação, bem-viver e criatividade. Se cair na armadilha do produtivismo que interdita a vida em sociedade, diz, qualquer projeto de emancipação é fadado ao fracasso
Quando a direita captura um conceito essencial, um projeto emancipador precisa ressignificá-lo. Não a partir do individualismo, mas da justiça social e do resgate do tempo que o capital sequestra. Pois só uma vida digna pode ser livre
Tinta-da-china lança livro que analisa a erosão da democracia liberal no Brasil e no mundo. Com dados robustos, esmiúça seus métodos de implementação, reflexos na sociedade e reforça: é preciso responsabilizar os autocratas. Sorteamos um exemplar
Obra da Editora Elefante analisa diversas autobiografias de escravizados, produzidas entre as décadas de 1770 e 1890. Narrativas oferecem novas visões sobre a diáspora africana para compreender a modernidade capitalista. Sorteamos dois exemplares
Filme acompanha de perto os bastidores da luta por liberdade do jornalista e de sua família diante da perseguição implacável de Washington. Em parceria com o Belas Artes Grupo, sortearemos um par de ingressos para a pré-estreia, dia 28/8
Não há passado idílico a retomar: nossa história é violenta e excludente. Mas a eleição de Lula pode devolver a capacidade de divergir sem ódio, lutar por direitos sem ser trucidado e inventar um país rico, fraterno e sustentável – como nunca houve
Livro de David Vincent convida a discernir entre o padecimento da solidão e o trânsito sadio da privacidade aos encontros. Será possível responder ao medo de estar só com uma transformação radical da vida em sociedade?
Num artigo escrito quando Freire preparava a Pedagogia do Oprimido, a exposição de seu método refinado. Pensar com o povo (e não para ele). Expor as ciladas da alienação. Acreditar na construção dialógica do sujeito e de sua consciência
Em O atalho (2010) e First Cow (2019), Kelly Reichardt chacoalha as mitologias do Velho Oeste. Em vez de tiros e heróis durões, um olhar agudo sobre a vida doméstica, o inóspito, os sonhos de liberdade e riquezas – e até um casal improvável