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Em 5 de março, completam-se 150 anos de seu nascimento. Dos estudos sobre o imperialismo às polêmicas com social-democratas e Lênin, sua obra mantém notável atualidade; e sua alma, apaixonada e inquieta, inspira as conspirações anticapitalistas
As teorias de Lênin, Rosa Luxemburgo e Kautsky. Os métodos para ampliar mercados e pilhar países periféricos. As oligarquias locais coniventes. A busca por um sistema híbrido: capitalista, feudal e escravocrata. Sua nova fase de “guerra permamente”
Para Marx, ela era o abismo entre o tempo de trabalho pago e o apropriado pela empresa. Cem anos depois, Ruy Marini foi além. Para ele, em países periféricos, burguesia compensa perdas internacionais esfolando seu próprio povo
Eleições presidenciais aproximam-se. Direita tem chances. É possível um acordo entre socialistas, comunistas e Bloco de Esquerda. Mas as posições distintas entre eles, e a tentação de esquecer a realidade, podem provocar um desastre
Fracasso da Revolução Alemã de 1918 abriu uma lenta ruptura, que se ampliaria com a “glaciação stalinista” e o flerte de uma geração de pensadores com o pensamento liberal. Haverá, agora, espaço para reaproximar teoria e prática?
As lutas sociais que marcam nossa época parecem destoar da visão eurocêntrica presente na obra do filósofo. Mas em seus últimos 15 anos ele produziu vastas anotações não publicadas, em que surge um novo pensamento
No capitalismo, as tecnologias não foram usadas apenas como extensão do corpo humano, mas também para conquistar o outro. Daí a impossível transposição das máquinas em um mundo socialista, como queria líder soviético
Quatro pontos para examinar a política econômica oficial, entender por que o ministro mente, quando diz que o dólar alto garante a indústria forte, e começar a formular alternativas reais para proteger a produção brasileira
A militante que fustigou o capital por três décadas foi também a teórica que se opôs tanto à impotência da esquerda quanto ao autoritarismo em nome da revolução
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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