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Paulo Guedes arrebanhou eleitores para o capitão, afirmando que pisaria no acelerador das contrarreformas iniciadas por Michel Temer. Agora, os mesmos liberais “civilizados” pulam do barco. Estariam mesmo interessados em democracia?
Em novo livro, Edemilson Paraná faz contundente crítica às criptomoedas: sugerem ideais libertários, mas expressam a tecnocracia neoliberal — e abrem nova frente à especulação. Soluções “apolíticas” não resolverão as contradições do capitalismo…
Chega ao streaming O último imperador (1987), de Bertolucci. Na Cidade Proibida, o faz-de-conta de um governante incapaz de amadurecer. Mas, como jardineiro-anônimo na China maoísta deixa de ser símbolo, para tornar-se humano
Greve dos entregadores, nesta quarta, pode ser esboço de novas lutas. O 0,1% nada produz — mas extrai, saqueia e devasta. Contra ele, é preciso somar as periferias do mundo e a antiga classe média, em extinção. Fazê-lo é nosso desafio
Desde Aristóteles, persiste o sonho de que a tecnologia erradicará a escravidão. Mas, no capitalismo, foi tomada para fins econômicos e militares, sujeitando corpos e mentes. É hora de resgatá-la, pelo direito à fruição da vida
Um filósofo francês aposta que sim. Mas crê num “indivíduo aberto”, rompido com o egoísmo e próximo da simpatia: a capacidade que temos de enxergar a presença do outro em nós, e de nele nos projetar
No século XIX, capitalismo usou Estado para implantar pedagogia carcerária — e conter revoltas populares. Hoje, controle é por redes flutuantes: um novo panóptico que multiplica “identidades” e microfascismos, interação e exclusão…
Outras Palavras abre série de ensaios sobre rumos da tecnologia, numa sociedade em transe. Provocação inicial: disputa entre controle e liberdade vem do Iluminismo, envolve de Da Vinci a Marcuse e põe em jogo democracia e socialismo
Distribuir riquezas por meio de tributos, como propõe economista francês, é importante. Mas para frear a produção de desigualdades e a devastação do mundo, é preciso novas relações de produção — como percebeu o próprio papa Francisco
Nova fronteira do capitalismo: capturar as horas humanas – não mais no chão da fábrica, mas convertendo todo tempo livre em trabalho extra, consumo idealizado e burocracia. Acima de tudo bloquear o ócio, a reflexão e a possível dissidência
Cada vez mais brasileiros têm nas telas o suporte principal para leitura. Fenômeno acentua-se entre jovens e periferias. Políticas para difusão literária não podem desprezar, por elitismo, este público – já oprimido social e economicamente
Um e-book gratuito explora relações entre literatura e sociedade – do simbolismo a nossa época de fake news. Sugere: os textos têm consequências perigosas, pois mostram as disputas pelo sentido e controle da mudança social
Tarifa social foi conquista. Mas não basta, num contexto de superendividamento das famílias e privatização dos serviços de saneamento. Um esforço de juristas e urbanistas tenta resgatar a pauta da universalidade do bem essencial
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