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São rudes os que negam a pandemia e a ciência. Mas vestem punhos de renda os que se beneficiam da estupidez. Barões das finanças, enriquecidos em meio às mortes, não querem serviços públicos, para não ter de pagar impostos
Governo Bolsonaro está em xeque e cenário internacional sugere que o tempo da “austeridade” acabou. Enquanto se debate com a pandemia, Brasil precisa de nova imaginação política. Um ponto central é tributar os super-ricos. Já há como fazê-lo
Governo e Centrão tentam impor projeto que desmonta sustentação da Previdência, devasta cofres dos Estados e preserva injustiça fiscal brasileira. Há um caminho para combatê-lo: propor imediata tributação dos super-ricos
Há dinheiro para gerar bem-estar ao país. Duas medidas opostas ao programa neoliberal, e previstas na Constituição, poderiam trazê-lo aos cofres públicos: tributar os super-ricos e combater sonegação, que onera o Estado em R$ 417 bilhões
Há vastos espaços para Estado recuperar o crescimento, que vão desde a emissão de moeda a impostos sobre os super-ricos, em movimentação financeira e herança recebida. Mas Guedes insiste no endividamento e na venda de ativos…
A “Big Pharma” ganha nas pandemias. Imunizantes, que eram produtos marginais, agora geram lucros e valorizações fantásticos. EUA e Inglaterra já anunciaram: não venderão a preço de custo. E mais: as sequelas cardíacas da covid-19
Outras Palavras lança série de entrevistas públicas para pensar o país livre da lógica do capitalismo financeirizado. Iniciativa inspira-se nas recentes revoltas na América do Sul. Reforma Tributária Real e Reforma Urbana serão primeiros temas
Propostas em tramitação na Câmara e Senado prometem “simplificação” e fim de privilégios fiscais multibilionários. Mas ao criarem um super tributo sobre consumo (o IBS) podem tornar ainda mais injusta a estrutura de impostos do país
Eduardo Fagnani explica: nossa carga de impostos não é a maior, mas nosso sistema é um dos mais injustos do mundo. Há dois caminhos opostos para transformá-lo
Pesquisa revela: população compreende injustiça fiscal do país e deseja corrigi-la. Também rejeita o “Estado Mínimo – quer impostos para “custear políticas sociais”
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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