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CEOs, ruralistas, mercado financeiro e think tanks desertam do macrismo e embarcam na campanha do ultraliberal Javier Milei, à frente nas pesquisas. Logo atrás, o peronista Sergio Massa, que empolga pouco, tenta apresentar saídas à crise
Vencedor das prévias, candidato repete a ladainha de que o Estado, a justiça social e a “classe política” são pesos nas costas do país. Mas por que milhões de argentinos pobres, que serão duramente atingidos por suas políticas, podem vir a elegê-lo?
• Arcabouço Fiscal pode tirar dinheiro do SUS • Planos de saúde querem bebês como clientes • Argentina: A saúde “libertária” de Javier Milei • EUA e o problema com o alcoolismo • Rinovírus em alta • Conferência de medicina tradicional •
Às fraquezas do governo peronista, somou-se o ultrapragmatismo de Cristina Kirchner, que desnorteou seu campo político. Voto de protesto visou a “segurança” e o “cada um por si”. Sergio Massa tem dez semanas para uma reviravolta
Do México ao Chile, ela avança sobre a direita desgastada e as contradições dos governos progressistas. Agora quer capturar (e esvaziar) pautas como cidadania ativa e crise climática. É preciso entender suas estratégias em cada país
Ataque frontal ao Estado e às políticas públicas. Privatização até mesmo das ruas. Defesa das armas e adesão a agenda ultraconservadora de costumes. Como Javier Milei, candidato a presidência, encarna o projeto internacional do “novo facismo”
Governo reverte a surra nas primárias de setembro, reconquista terreno e mantém maioria na Câmara – mas perde no Senado. Agora, terá desafio de enfrentar crise econômica e renegociar acordo com FMI. Ultradireita ganha força
Como a cena política mudou, em quatro semanas. O esforço dos EUA para manter, por meios violentos, uma hegemonia em crise. Ilusão e isolamento da ultradireita. Por que Lula não pode recuar. O que aprendemos sobre “correlação de forças”
Caso Wilker Leão, o estudante que grava aulas para “denunciar a doutrinação marxista” evidencia a postura da ultradireita em debates: falsificação da realidade, sob pretexto da crítica. Com isso, busca minar a confiança nas instituições e deslegitimar a produção crítica do saber
O que realmente enfureceu o presidente dos EUA foi a defesa, pelo Brasil, do multilateralismo e da desdolarização. Atitude da Casa Branca permitiu a Lula recuperar força política, abalou o bolsonarismo e fez do Centrão a principal oposição. Como enfrentá-lo em 2026?
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