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Despejado há quatro décadas para a construção da hidrelétrica, povo Avá-Guarani ocupou margens da represa para reivindicar seu território. Mas, desde 2018, está sob ameaça de expulsão. Nas aldeias, falta o básico e suicídio entre jovens dispara
Magnífica por sua natureza, sede de Itaipu e chave para o aquífero Guarani, região Argentina-Brasil-Paraguai é apontada como base de redes criminosas e de terror. EUA ampliam olhar sobre ela. Novo livro abre caminhos para conhecê-la a fundo
Próximo do prazo de renegociação dos termos sobre a hidrelétrica – o que pode na determinação dos preços da fatia paraguaia – escândalo revela tentativa frustrada dos presidentes em favorecer empresas “amigas” e prejudicar papel das estatais
Apurar o estranhíssimo acordo secreto firmado pelo governo é crucial. Evitará que uma empresa – a Leros, que diz falar em nome de Bolsonaro – aproprie-se de R$ 8 bi ao ano, que pertencem às sociedades brasileira e paraguaia
Como país da região reconquistaram, a partir da virada do século, petróleo, gás e eletricidade antes controlados por empresas estrangeiras
Caudaloso, selvagem e quase desabitado, ele tem potencial hidrelétrico equivalente a duas Itaipus. Mas a depender dos projetos, exploração irá devastá-lo.
Por Mario Osava, na IPS/Envolverde
Após pressões da sociedade, usina estimula vinte programas ecológicos de grande relevância. Teólogo Leonardo Boff foi um dos criadores da […]
Um encontro em Florianópolis sugere alternativas para ampliar a presença das fontes limpas – e dos pequenos produtores – na […]
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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