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Com início de ataques do Estado sionista ao Irã, hospitais do país árabe começam a ser destruídos
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
Apesar de todos os riscos e advertências, Israel mantém planos de agredir o Irã. Arrogância, fanatismo religioso e aposta no apoio dos EUA alimentam a insensatez. Um Biden alienado e confuso e uma mídia cúmplice compõem o quadro
Um grande analista do Oriente Médio sustenta: os mísseis iranianos já são capazes de penetrar o “domo de ferro” israelense. Há indícios claros de que Moscou está apoiando Teerã – e de que ambos firmarão, em breve, um pacto de defesa mútua
Ao eliminar o líder do Hamas com quem negociava trégua em Gaza, Tel-Aviv expõe seu desprezo pela paz e seu desejo de provocar o Irã. Os EUA dão-lhe cobertura. Mas o possível preço desta insensatez é uma guerra sem limites no Oriente Médio
Conflitos antes confinados nas periferias do mundo hoje envolvem potências – e as fronteiras entre geopolítica e militarismo, cada vez mais, diluem-se. Mas emerge um internacionalismo libertador a partir do Sul. Porém, o Ocidente dobra sua aposta na guerra sem fim
A represália do Irã foi calculada e calibrada com cuidado para evitar uma escalada da guerra – algo que Teerã não quer. Seu objetivo não era infligir danos graves, mas ultrapassar um limiar e deixar um recado. Isso foi alcançado
Num continente em movimento, surgem sinais das mudanças geopolíticas contemporâneas. EUA já não arbitram disputas. China e Rússia tentam ocupar o espaço. Emergem tanto convergências quanto a grante heterogenidade do Sul Global
Diante da guerra, Teerã busca blindar-se de ameaças ocidentais. Aprofunda laços com a Rússia e ataca alvos “terroristas” em seu entorno. O recado é claro à Washington e sua estratégia de encurralar o país através de novos acordos com o Paquistão e o Iraque
Descobriram que o poder imperial dos EUA tem brechas. Colocaram em curto-circuito uma rota marítima essencial. Paralisam a produção de automóveis na Europa. Mas como surgiram e por quê tem tanto apoio popular no Yêmen?
Sobrevivem, e causam enorme sofrimento, duas relações obsoletas: a família como espaço de exclusividade afetiva e a responsabilização das mulheres pelo bem-estar amoroso. Um conceito pode ajudar a superá-las: o de reprodução emocional
Há base objetiva para a reação destemperada da Casa Branca: cúpula do Rio teve enorme êxito. Quais os novos passos para a criação de uma ordem financeira e monetária pós-ocidental? Onde estão os entraves? Como enquadrar a resistência dos Bancos Centrais?
A morte cai do céu, como no bombardeio à Praça de Maio, em 1955, mas a resistência se faz pelos “de baixo”. Personagem de Oesterheld tornou-se bandeira em protestos na Argentina. Na 2ª parte da HQ, relançada no Brasil, anteviu tempos sombrios, mas sem perder esperanças
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