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Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
Violência bolsonarista na diplomação de Lula aponta: a reconstrução nacional exige punir ataques à democracia. Governo “sainte” cala-se – e vazio político é ocupado pela chapa vencedora, que promete: não haverá anistia ao caos planejado
Relato etnográfico: um treinador de academia descreve a elite branca que o cerca, na Barra da Tijuca. Nas eleições, ela rumina pós-verdades para esconder seu maior temor: perder privilégios. Ao fazê-lo, revela suas taras, ignorância e colonialismo
Alta nos preços combustíveis desencadeia onda de manifestações e leva tensão ao limite. Mídia ocidental clama por “ação muscular” externa. Cresce risco de nova intervenção após assassinato do ex-presidente Jovenel Moïse e desmonte do Estado haitiano
O cientista político André Singer analisa como o “Mussolini à brasileira” carcomeu a democracia para concentrar poder. O controle da PF e da PGR. Os generais de coleira e a compra do legislativo. O ataque às urnas e as marchas fascistas
Organização tenta fincar presas para além da região delimitada em sua fundação. Já apoiou bombardeios e golpes na Líbia e no Afeganistão. E, bem antes, criou formações para preservar as monarquias pró-Ocidente no lado africano do Mediterrâneo
Às vésperas de eleger novo presidente, neste domingo, democracia equatoriana está sob ataque. Ultradireita acossa instituições, espalha fake news e pede intervenção militar. País será laboratório de nova onda de golpes na América Latina?
Política Nacional de Defesa do governo contraria Constituição e prevê intervenção das Forças Armadas em conflitos regionais. É claro aceno a possível aventura norte-americana na América do Sul. Chefes militares acumpliciam-se
Desde recém processo de descolonização em 1973, país vive fragilidade democrática assolada pela pobreza, tensões militares e o narcotráfico. Agora, nova crise institucional ameaça intervenção das Forças Armadas e cenário de guerra civil
Três bombas-relógio estão prestes a explodir: o colonialismo, a ditadura impune e a interferência política dos EUA. Será possível desarmá-las a tempo?
O “ajuste fiscal” prepara o terreno: corta futuro, elimina alternativas, cria inimigos. Polícia executa. Círculo perfeito: quem perde tudo vira ameaça e é morto como exemplo. A mão que nutre as fintechs aperta o gatilho e derruba o moleque-avião
Pedidos voluntários de desligamento começaram a disparar na pandemia. Maioria são mulheres e jovens. Chance real de empregos melhores é um fator. Mas também o adoecimento mental e o desejo de não viver só para trabalhar. 76% não se arrependem da decisão
Quem perderá tempo com a cabeça de Iago? Ela resta como a peça que falta no jogo de armar, o pedaço do corpo, da lógica e da história que ficou sobrando na política do governador. Os fascistas precisam desesperadamente de uma saída política, e eles a buscam na morte e no medo
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