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Multiplicam-se as narrativas dos que procuram salvar-se da compulsão pelas redes sociais. É vão: não nos libertaremos da “economia da atenção” sem vencer as relações sociais e a ideologia de produtivismo que a engendram
Como em 1984, o poder deseja que pensemos em lógica da “novilíngua” – enxergando como liberdade o fluxo de informações que nos aprisiona e denuncia. Por isso, o Wikileaks é tão importante – e só a mobilização libertará seu criador
Roteiro para sair do labirinto de uma das mega-corporações tecnológicas. Ela já provou incontáveis vezes não merecer nossa confiança – mas julgamos estar presos, por não ver alternativas. Elas existem
Popularidade do governo despenca, mas pequeno núcleo de seguidores causa no Twitter e outros espaços virtuais. Eis um mapa
Como uber-capitalismo apoderou-se de iniciativas que propunham superar a propriedade privada e (trágica ironia) usou-as para reduzir salários, direitos sociais e proteções ambientais
Manifestações em 22 Estados têm, entre seus focos, resistir aos retrocessos do governo Bolsonaro: na Previdência, na Saúde, na agenda moralista. Leia também: ebola (e ocidentais…) atormentam o Congo; o Facebook lerá também seus pensamentos?
Ameaçado de prisão em todo o mundo ocidental, confinado na embaixada do Equador em Londres, Julian Assange apela à Comissão Interamericana de Direitos Humanos
Ataques desenfreados à privacidade levaram enfim uma contestação expressiva. Decisão aponta possível mudança de rumo, e mostra que gigantes da internet não seguirão livres para usar os dados de seus usuários como bem entenderem
Gigante do varejo chega ao país quando multiplicam-se, em todo o mundo, críticas sobre sua lógica: cobrar “barato” superexplorando trabalhadores e esmagando concorrentes
Em fevereiro, curso “Tecnopolítica e Contracultura”, em SP, refaz a história da rede — do autonomismo de 1968 às “fake news” e aponta caminhos para participar de uma das batalhas em que se joga o futuro de nossa civilização
A que se deve o enorme sucesso da série que revisita quadrinho argentino? Seu enredo alude às ditaduras latino-americanas e às distopias atuais para provocar: quando a resignação paira no ar, é preciso reconstruir a consciência das maiorias
Nos 80 anos da vitória contra o nazifascismo, vale lembrar o papel esquecido dos chineses na disputa. E, ainda mais importante, sua condição incomum de potência global que jamais exerceu postura colonialista
Na sexta e última parte de nossa série sobre a reunificação, uma radiografia do país. Como foi o processo de reconstrução? O que manteve o socialismo de pé? Por que a perestroika vietanamita? Quais as novas apostas do governo para o desenvolvimento?
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