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Um cartel de corporações articulado por Mark Zuckerberg quer substituir os Estados e lançar moeda global. O que significaria privatizar a emissão do instrumento que media a produção, distribuição e consumo de riquezas?
Estas pessoas não existem: são “criadas” por Inteligência Artificial. Fotos, vídeos e textos muito verossímeis multiplicam os riscos de manipulação total. Emerge imenso problema: como regular a ciência, em meio à crise civilizatória?
Ataque de supremacistas brancos na Nova Zelândia vitimou 51 muçulmanos. Primeira-ministra iniciou ação internacional contra ódio e extremismo na rede. Mas seu caminho — articular-se com governos e corporações — terá futuro?
Falta à esquerda uma crítica mais profunda às redes sociais e à captura e tráfico de dados. Não se trata de “desmembrar o Facebook”, mas de opor, às “inovações” que apenas conservam a ordem social, uma possível Tecnologia Rebelde
Multiplicam-se as narrativas dos que procuram salvar-se da compulsão pelas redes sociais. É vão: não nos libertaremos da “economia da atenção” sem vencer as relações sociais e a ideologia de produtivismo que a engendram
Como em 1984, o poder deseja que pensemos em lógica da “novilíngua” – enxergando como liberdade o fluxo de informações que nos aprisiona e denuncia. Por isso, o Wikileaks é tão importante – e só a mobilização libertará seu criador
Roteiro para sair do labirinto de uma das mega-corporações tecnológicas. Ela já provou incontáveis vezes não merecer nossa confiança – mas julgamos estar presos, por não ver alternativas. Elas existem
Popularidade do governo despenca, mas pequeno núcleo de seguidores causa no Twitter e outros espaços virtuais. Eis um mapa
Como uber-capitalismo apoderou-se de iniciativas que propunham superar a propriedade privada e (trágica ironia) usou-as para reduzir salários, direitos sociais e proteções ambientais
Manifestações em 22 Estados têm, entre seus focos, resistir aos retrocessos do governo Bolsonaro: na Previdência, na Saúde, na agenda moralista. Leia também: ebola (e ocidentais…) atormentam o Congo; o Facebook lerá também seus pensamentos?
Redução da jornada e regulação da uberização são lutas convergentes, ao atacar velhas e novas formas de exploração. Isso exige leis robustas, mas também enxergar o “proletariado digital” — e suas instigantes iniciativas de cooperativismo de plataforma
Maior enciclopédia do mundo, que comemora aniversário, mostra o potencial de lutar por uma internet livre. Sua força está no trabalho colaborativo em torno de um projeto de cidadania digital, presente em mais de 300 países. Comemorações começam no Brasil
Ultradireita tornou-se a segunda maior força política no Parlamento do país. Capitalizou a desilusão política, evoca o passado imperial português e instiga perseguição a imigrantes, como brasileiros e africanos – agora sob leis mais duras e constante vigilância
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