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Estão em rápido desenvolvimento. Podem se converter, em breve, em realidade corriqueira. Tornarão o sexo ainda mais coisificado? Ou diversificarão as relações afetivas dos humanos?
Nos EUA, em nome da comodidade, milhões de famílias permitem que Apple e Google ouçam e monitorem todos os sons do lar. Um escritor canadense descreve a desumaninação resultante
Mais de 2,4 mil especialistas em Inteligência Artificial de todo o mundo propõem interromper as pesquisas em armas autônomas — que podem ser devastadoramente anti-humanas. Serão ouvidos?
Além de financiar campanhas, indústria farmacêutica agora tem suplente no Congresso. Leia também: atual responsável pela Reforma Agrária tem milícia rural no currículo; Damares chamou um maquiador para campanha contra a violência doméstica
Boaventura adverte: o tempo em que emergem a automação, a robótica e a inteligência artificial é o mesmo em que declinam as ideias de igualdade, justiça e direitos. As distopias batem à porta, é preciso agir
EUA preparam a hiperguerra: armas autônomas e decisões de ataque (inclusive nuclear) tomadas por máquinas, em vez de humanos. Quais as consequências. Como China e Rússia responderão.
Em benefício de um punhado de mega-empresas, máquinas estão sendo treinadas para substituir humanos, multiplicar preconceitos e segregações, invadir a privacidade e atentar contra a democracia
Plataformas digitais submetem seres humanos diretamente às mercadorias — e promovem exploração sem rosto. Sociedades refugiam-se na enganosa segurança das crenças simplórias
Uso maciço da internet, para bloquear o debate político, é só o começo. Há agora um gigantesco arsenal de controle e manipulação, para o qual esquerda está desatenta
Potências militares querem usar armas que escolhem seus alvos humanos, matam em massa e não podem ser responsabilizadas. Surge campanha pra bani-las
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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