Economista argumenta: mundo laboral brasileiro é historicamente desestruturado; avanços da era lulista não mudaram sua essência; e “reformas” completaram desastre. Saída dependerá de Estado indutor de novo desenvolvimento
São domésticas, entregadores, manicures, camelôs, pedreiros e tantos outros “informais”. Buscam se organizar em nova frente, lançada ontem em SP. Sugerem: mundo do trabalho mudou — e é preciso saídas à precarização da vida
Estudo analisou o número de óbitos em São Paulo, segundo a ocupação. Maior parte é de trabalhadores essenciais da Saúde e Transporte. Segundo o perfil socioeconômico, chocantes 76% são de baixa escolaridade, reféns da informalidade