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Registros mórbidos das reuniões de negócios mostram o cinismo de bancos e corretoras que especulam para alimentar o conflito. Junto a quase 10 mil mortos e múltiplos crimes contra a humanidade, despontam as altas nas ações da indústria bélica
Biden já entrega a Kiev as armas que, admitiu, podem provocar 3ª Guerra Mundial. Zelenski censura, bane, prende, recruta à força – o Ocidente finge que não vê. A paz é possível, mas a indústria bélica tem os dólares (e os políticos) para bloqueá-la
A OTAN acusa a Rússia, mas seus exercícios de guerra e as falas de seus “falcões” revelam: o tabu antiatômico será rompido, se for para vencer Putin. No centro dos preparativos está a Alemanha, política e culturalmente rendida a Washington
Relatório aponta: conflito iniciado há 21 anos matou ao menos 900 mil pessoas, atingiu 85 países e instaurou vigilância global. Apesar de gastarem US$ 8 trilhões, EUA seguem em declínio geopolítico e tornaram seus adversários ainda mais fortes
Ao lado da Defesa, segurança alimentar e energética tornam-se estratégicas às potências globais em tempos de guerra sem fim. Brasil pode ser gigante nestes dois setores, mas opta pelo atraso: reprimarização e desmonte da Petrobrás
Gastos militares dos EUA, que já representam 39% dos globais, estão prestes a ser turbinados. Alemanha quebra tabu pós-guerra e investe pesado em guerra. França e Inglaterra aceleram. Grandes corporações da indústria bélica esfregam as mãos
Nos EUA, os jornais que atiçaram a guerra contra o Iraque fabricam agora um conflito na Europa. A invenção de fatos e o silenciamento das vozes pela paz. Os objetivos: ampliar orçamento militar e sabotar aproximação entre Rússia e Europa
Instituto sueco compara gastos bélicos com desamparo da infância e chega a conclusões alarmantes. Despesas ampliadas inclusive na Europa, em […]
As empresas privadas prosperam – sob direção do PC. O Estado emite moeda para o bem comum. Não há bancos privados relevantes, nem rentismo. Este país tirou 800 milhões da pobreza, é a fábrica do mundo e lidera a transformação tecnológica
A quinta parte de nossa série sobre a heroica tomada de Saigon, em 1975. Debilitado e sem dinheiro de Washington, governo fantoche do Sul tentou resistir. Mas revolucionários arquitetaram uma brilhante investida final que, enfim, reunificou o país
Uma aliança nefasta foi forjada. Os bilionários, que antes viam Trump com desconfiança, adentraram a Casa Branca, governam sem intermediários e dão retaguarda para delírios imperiais do presidente. Como chegaram lá? Quais seus planos? Que fazer para enfrentá-los?
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