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Selos de alerta serão pequenos e produtos com ingredientes nocivos podem escapar. E mais: nova regra só vale daqui a dois anos
Paraquate não poderá mais ser fabricado ou importado — mas os estoques atuais serão despejados na comida. Veneno pode provocar Parkinson e mutações. E mais: Brasil investe, no SUS, menos de R$ 115 mensais por habitante
Pequenos municípios com frigoríficos têm 70% mais acidentes de trabalho que a média nacional, aponta reportagem
Agência está sem três de seus cinco diretores – e não pode tomar decisões colegiadas em plena pandemia. Duas reuniões marcadas para esta quarta ainda estão incertas
Chefe da Agricultura rejeitou Nota Técnica que pedia revisão do documento. Mas despacho não solicita exclusão do sebate, e sim “reformulação” da nota
Suspensa revisão do Guia Alimentar Brasileiro — ela poderia abrir brechas para ultraprocessados nas políticas públicas de alimentação. E mais: a nova (e péssima) portaria contra o aborto legal. Homofobia explícita no ministério da Educação
Altíssima densidade humana em frigoríficos, para aumentar produção, ajudou a espalhar covid-19. Mas substituir trabalhadores não resolverá. Reduzir o perigo à saúde exige diminuir consumo de animais e fazer transformação profunda no sistema
Fundador da escola de idiomas e empresário de fast-food, ele é o novo secretário de Ciência, Insumos e Tecnologia do Ministério da Saúde. Seus planos: suspender compra de respiradores e dar kit-cloroquina a parentes de infectados
Cozinheira profissional há 30 anos, ela explica a produção de comida em seus restaurantes: alimentos frescos, de produtores locais e cooperativas, sem venenos. Para ela, futuro exigirá uma mudança radical no consumo
Produtos enriquecidos com vitaminas e ferro. Fibras e ômega 3 no iogurte. Corporações prometem comidas extraordinárias e benéficas à saúde, mas reduzem alimentação a “bula de remédios” — para vender mais ultraprocessados…
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas