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Enfrentar a exploração exige ir além da regulamentação. Motoristas buscam saídas ao desemprego mas também jornadas flexíveis com direitos. Corporações farão chantagens. Alternativa pode estar em plataformas cooperativas e públicas
• Sistemas de dados do SUS detectaram adulteração • Consumo de álcool é mais danoso do que se imaginava • Quais os problemas das bebidas à saúde pública? • Crescem acidentes de moto • Câncer de mama e densidade do seio •
Liderança da categoria aponta: é preciso superar preconceitos com a CLT — e pressionar o governo para regular o trabalho plataformizado. Categoria alia-se à academia e dialoga com sindicatos para enfrentar o lobby pesado das empresas-aplicativos
Seis líderes relatam: protestos dos últimos anos colocaram precarizados no mapa político – e abertura de diálogo com Lula amplia esperanças. Próximo passo é fortalecer articulação nacional pelos direitos. Mas ainda há dúvidas sobre a pauta
No pós-golpe, o sistema produtivo complexo do país foi esvaziado. Impera o modelo agrário-exportador. A economia popular e de subsistência, antes em queda, volta a crescer. Sonhos de trabalho e vida dignos tornaram-se distantes…
Pesquisas provam: flexibilidade e autonomia são pura ficção. Empresas usam medo, horas não contabilizadas, manipulação de ganhos e punições para plugar trabalhador por mais de 60 horas por semana. Por isso a redução das jornadas é um objetivo crucial
Com péssimos salários, eles não controlam a remuneração e arcam com riscos e custos. Estudo mostra, ainda, que a oferta de bicicletas se concentra em 3% da área de São Paulo. Bonificações nesses locais reforçam deslocamentos insanos
Yuri morreu fazendo entregas. Sua família sequer recebeu auxílio-funeral. O seguro de vida seria negado, sem direito a defesa. Empresa só entraria em contato 11 dias após a tragédia – para suspender a conta do jovem por “má conduta”…
Empresa-aplicativo contrata agências para criar perfis falsos, comprar depoimentos, infiltrar agentes nas greves e provocar o caos. É a estratégia lado B: usar os subterrâneos da redes para frustrar qualquer reivindicação de direitos
Vasto relatório sobre o trabalho em plataformas no Brasil revela: elas violam todos os princípios de dignidade laboral. País é um dos pior avaliados do mundo: novo sinal de que, na periferia do capitalismo, automação nunca rima com direitos
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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