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Mês passado, a Feira Literária da Zona Sul (FELIZS) agitou a cena cultural da periferia paulistana. Um estudioso deste movimento debate os seus sentidos: o papel da arte na troca de saberes e a festividade como prática espacial para o direito à cidade
Em ano de pleitos municipais, vale resgatar o conceito emblemático, cunhado pelo filósofo Henri Lefebvre. Mais que algo “jurídico”, ele é a construção do Comum a partir do espaço urbano – e conflito com o capital para o resgate do desejo daqueles que o habita
Processos de arenização dos estádios capturam memórias e cultura popular em nome da cidade-mercadoria. Uma poderosa aliança entre o financismo, as construtoras e imobiliárias coloca em marcha uma produção espetacular do espaço
Em Natal, surge proposta inspirada em Darcy Ribeiro e Paulo Freire: com 0,5% do orçamento municipal e planejamento territorial participativo, é possível enfrentar segregação das periferias, no acesso a políticas públicas e equipamentos
Num mundo mercantilizado e desigual, há espaço para uma escuta psicanalítica não mediada pelo dinheiro? Como ela se relaciona com a cidade psíquica, a confidencialidade, as relações complexas entre Estado, público e privado?
O “design para políticas” pode ser uma instigante ferramenta para cidades mais democráticas, sugere pesquisadora. Requer ocupar os espaços públicos – e construir novos traços sobre a vida urbana que sonhamos
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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