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Ao assassinar Soleimani e ameaçar Teerã, Trump e seu entorno gozam dias de ilusória potência. Logo enxergarão que, em busca de bode expiatório para 20 anos de guerras desastrosas, afundaram Washington num atoleiro muito mais profundo
Trump refestela-se após ter eliminado o líder fanático e sanguinário do Estado Islâmico. Mas sua morte pode resultar em um reerguimento do grupo terrorista, impulsionado pela perseguição dos árabes sunitas no Iraque e Síria
Autonomistas e igualitárias, brigadas do YPG foram essenciais contra o Estado Islâmico. Agora, são entregues por Trump à Turquia. Movimento favorece o terror, conturba a Síria e sugere: quando não controla, Washington prefere devastar
Fundador do Wikileaks segue preso na Inglaterra, em segurança máxima, com péssimo estado de saúde. EUA insistem em sua extradição, para castigar quem denunciou seus crimes de guerra e espionagem sem fim. É preciso defendê-lo
Sem médicos, remédios e transporte, aldeias do Xingu têm 3 crianças mortas em 11 dias. Decreto de Bolsonaro que extingue departamentos na área pode agravar o problema. Leia também: cobertura vacinal melhora mas ainda preocupa; e muito mais
Ameaças das instituições financeiras. Armas de destruição em massas. “Utilidade” das guerras. Sexo e violência. Por trás da fantasia de zumbis e dragões, série aborda poder e geopolítica. O que Maquiavel, Bourdieu e Foucault teriam a dizer?
Rio, Cabul, Manila, Soweto, Chicago: “guerra às drogas” foi imposta em toda a parte, apesar de seu notável fracasso. EUA usam redes de tráfico para golpes e assassinatos. Felizmente, cresce oposição ao proibicionismo. Vencerá, no Brasil?
Desde 2001, EUA têm presença militar em 80 países – onde espionam e combatem. Força bruta é debilidade: Washington matou um milhão, gastou US$ 5,9 trilhões e sofre derrotas vexatórias, como na Síria e Afeganistão
EUA preparam a hiperguerra: armas autônomas e decisões de ataque (inclusive nuclear) tomadas por máquinas, em vez de humanos. Quais as consequências. Como China e Rússia responderão.
Ontem, o armistício da Primeira Guerra Mundial completou cem anos. Mas o conflito teve outros rebatimentos para a saúde além dos mortos e feridos nos combates.
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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