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No terreno militar, a sorte da Ucrânia está selada. Mas Moscou ganhou mais. Enfrentar e bater a supremacia do Ocidente na economia, nas finanças e na geopolítica abriu caminho para uma nova ordem global. O grande desafio é construí-la
EUA afundam-se em dívidas. Sua economia, decadente, baseia-se no poder de parasitagem do dólar. E este mesmo mecanismo financia sua gigantesca máquina militar. Por isso, temem tanto uma nova ordem monetária, essencial aos países do Sul
Na Ucrânia, fracasso da “contraofensiva” de Zelenski e divisões internas reduzem os riscos. No Oriente Médio, nem o Irã, nem o Hezbollah querem a guerra – mas em Tel Aviv, os chacais estão soltos, têm armas nucleares e sede de conflitos
Um ano após ataque ao Nord Stream, a Otan perde coesão. Alemanha sente-se humilhada. Eslováquia e Polônia podem abandonar o conflito. Ucrânia está quase sem soldados. Mas Washington insiste: é seu “ensaio” para disputas contra a China
A contraofensiva de Kiev está moribunda. Para evitar derrota humilhante da Otan, Washington cogita a “fase Biden” – com envolvimento direto em ataques, por mísseis, ao território russo. Risco de conflagração mundial é maior que nunca
Antes motor da economia europeia, o país enfrenta grave crise. A guerra estrangula o fornecimento de gás russo e de grãos da Ucrânia. O resultado: indústria em depressão e alimentos caríssimos. E a ultradireita alemã torna-se uma ameaça real…
• Agência indiana de fomento à ciência • O estupro no Brasil • Saúde bucal receberá bônus de desempenho no SUS • Leite materno e microbiota • Fim do acordo de grãos Rússia-Ucrânia •
Para além das bombas, o terror avança pelas trincheiras do endividamento, do extrativismo, da poluição… É a destruição criativa usada para recompor a ordem capitalista. Só o Comum e Cuidado podem forjar um tecido social capaz de resistir
EUA renovam seu arsenal, descartando o ultrapassado para Kiev. E usam a velha retórica de defesa da paz e da democracia para sabotá-las, emparedar a Rússia e enriquecer os “barões da guerra”. Indústria militar, não Putin, é a ameaça global
Aos poucos, EUA dão-se conta de que não sufocaram a Rússia, não amedrontaram a China e arriscam-se a perder até mesmo o apoio da Europa. Uma lenda da Antiguidade pode explicar seu desastre
Poesia das cidades está, há séculos, no encontro entre os diferentes, suas chispas, seus estímulos. Seriam as redes, num mundo de tempo escasso, a armadilha que estimula o convívio sem atrito entre os iguais? Um gueto digital que amplia muros?
Há algo brutal demais no morticínio praticado pela polícia fluminense esta semana. E se o objetivo não tiver sido o “combate ao crime organizado”, mas causar uma comoção capaz retomar a pauta conservadora e mudar os rumos das eleiçẽos de 2026?
Zohan Mandami está a um passo de se eleger prefeito, com pauta baseada no comum e num novo municipalismo. Crise de representatividade e a vida precária convidam a exigir participação local na política. Primeiro exemplo, em Barcelona, é revelador
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