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Chaga dos anos 1980, suicídio de jovens indígenas (feitiço do entardecer vermelho) volta a crescer. Intrusos na própria terra, cercados por desertos de soja, eles veem tradições apagadas e futuro convertido em eterno lusco-fusco. Vida torna-se fardo
Nas aldeias, as cerimônias seguem para manter o céu sem desabar. Porque o povo das mercadorias está revigorado, coberto de armadura, investindo contra tudo que não é espelho. Que podemos fazer nas cidades?
Em afronta aos direitos indígenas e à Constituição, Conselhos Tutelares retiram crianças de seus grupos e as internam em abrigos onde sua cultura é repudiada. Denúncia do CIMI é levada à OEA
Sai em livro investigação antropológica sobre os assassinatos e suicídios indígenas em MS. Autor examina o conflito com os ruralistas e a dor das aldeias e famílias. Leia um trecho
HQ resgata protesto de jovem guarani durante a abertura da Copa do Mundo para contar a história recente da resistência […]
A formação de exércitos privados, que matam e espancam índios a pauladas. A participação de deputados e do sindicato rural. O envolvimento da mídia e Judiciário
Por Luciana Gaffrée, no Rel-Uita.org
Documentário revela a importância da demarcação das terras guaranis para manter viva a cultura e vida dos povos indígenas Ao […]
Há cinco anos, ministério da Justiça demarcou área indígena. Mas Presidência vacila em assinar decreto e Judiciário chama índios de “guerrilheiros”. Agora, eles decidiram lutar até o fim
Por Ruy Sposati, no CIMI
Brasileiros têm novo motivo para envergonhar-se. Maioria de nós jamais chegará aos pés da dignidade que ele alcançou em vida
Por Spensy Pimentel, especial para o Nota de Rodapé
Semana de Mobilização Indígena em SP: Entoando cantos e sons da floresta, guaranis buscam reconquista da terra, cuja perda é […]
Regulação não pode cair no fatalismo de que rede é domínio privado. Luta deve ser por infraestrutura digital comunitária e acesso universal, essenciais à emancipação coletiva. Mas exige pressão sobre o Estado para desprivatizar o mundo online
Política econômica do governo vai na contramão de suas promessas. Haddad insiste na retórica de “excesso de gastança”, não pressiona o BC por juros baixos e mantém práticas extorsivas dos bancos federais. A democracia está em risco, sem mudanças radicais
A história da radicalização do pensador dentro de uma entidade patronal assistencialista. Por dez anos, trabalhou no SESI. Mas aproveitou brechas (e recursos) para fomentar uma educação emancipatória entre trabalhadores e comunidades empobrecidas
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