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A greve de 30/6 não foi tão grande quanto a anterior. Mas, demonstrou, num cenário muito mais instável, que as maiorias podem fazer diferença
Juristas, intelectuais, artistas afirmam: ao manter Juraci, Ricardo e Luciano encarcerados, Justiça de SP amplia “escalada do Estado de Exceção […]
Juraci Alves dos Santos, Luciano Antonio Firmino e Ricardo Rodrigues continuam em distrito policial e podem ser enviados a presídio, […]
Na tarde do dia 28, dia da Greve Geral, a Revista Veja divulgou uma enquete iniciado há 2 dias em seu site […]
De acordo com sindicalistas, o Metrô age com irresponsabilidade e expõe usuários aos riscos Por Vinícius Gomes Melo No início […]
Permitir jornadas de 12 horas. Legitimar “acordos” em que trabalhadores renunciam a direitos legais. Autorizar trabalho de grávidas em locais […]
Movimento pedia, além de aumento de salários, redução da jornada de trabalho — que não era regulamentada por lei. Contra-reforma trabalhista de Temer pode fazer país regredir aquela situação
Por Camilla Costa, na BBC
Nessa sexta-feira, 28 de abril, uma rede de publicações independentes cobre em conjunto o grande protesto nacional [View the story […]
A grande mobilização desta sexta tornou-se um grito contra um governo ilegítimo e uma democracia de fachada. Mas em seguida, faremos o quê?
Legal ou ilegalmente, grandes empresas controlam a “democracia”. Os políticos que acumulam não são os mais citados pela mídia. Alardeia-se […]
Pensador (e ex-vice-presidente) boliviano analisa em profundidade os sentidos do Estado para a transformação social. Não partirão dele saídas radicais. Mas deixar de disputá-lo é tolo, pois nele está a possibilidade de redistribuir a riqueza social
Ninguém nega a importância de seus programas sociais, nem o relevo de sua vitória sobre a ultradireita. Mas tudo isso pode ser vão sem uma segunda fase: a transformação profunda das condições de vida das maiorias, com base no território e em estímulo a vasta participação popular
Em duas semanas de guerra comercial, ficou claro: Pequim responde à brutalidade de Washington com medidas duras — porém, cirúrgicas. Quais são os eixos da resposta. Como exploram a fragilidade dos EUA e podem transformar seu ataque num tiro desastroso pela culatra
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