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Chamado eufemisticamente de “vazamento de demanda” declínio da indústria brasileira agrava-se, leva ao aumento das importações e torna país cada vez mais dependente de produtos primários. Paulo Guedes quer aprofundar desastre
Nos anos 1980, surgiu a ideia de que o mais importante, na gestão das contas públicas, era garantir o pagamento de juros aos barões. O novo termo é fruto desta deformação
Como o Agronegócio invadiu o Estado brasileiro, dominando, além do ministério da Agricultura, secretarias que deveriam cuidar da Reforma Agrária, do estímulo à produção de orgânicos ou da demarcação de terras indígenas e quilombolas
O que é o encontro eclesiástico sobre a Amazônia que deixou a Abin e o general Heleno de cabelos pé. Quem participa. Por que o Papa lhe dá tanta importância
Como a política econômica do ministro pode aprofundar nossa condição de produtor de minérios e commodities agrícolas. Por que isso é oposto do que estão fazendo a Alemanha e os demais países que se prezam
Em que a contenção fonética de Ricardo Vélez – autêntica “prisão de boca” – combina com seu português amedrontado, sua fuga ao corpo-a-corpo, seu elitismo tosco e amor pelo que vai “de cima para baixo”
Em situação de forte desvantagem, com artilheiro fora de campo e arbitragem desleal, é preciso tática, calma e perseverança. Na política como no futebol. Construiremos um contra-ataque?
Paulo Guedes sugere “Reforma” da Previdência ao gosto dos banqueiros – mas a rudeza da proposta abre brechas no próprio governo. Como aproveitá-las?
Que leva Castello Branco, presidente da Petrobras, a propor a venda das ações da Brasken, quando até os analistas de mercado dizem que momento é péssimo? Corrupção passiva? Ou mentalidade de colonizado, mesmo?
Presença inútil em Brumadinho é ação preventiva: Tel-Aviv teme avanço de campanha internacional de boicotes, devido às atrocidades cometidas na Palestina, e financia, no mundo todo, “publicidade oculta”
Novo livro provoca: esquerda precisa superar o realismo doméstico que a impede de imaginar alternativas à família atomizada e consumista. Chave pode estar no conceito de “luxo público” e em infraestruturas coletivas voltadas ao Cuidado
“Há vidros que separam o mundo, e há asas que não sabem disso”. A ave morreu num fosso onde as asas não conseguem abrir. Mas mãe-passarinha e mães da favela sempre bicarão em luto e amor. Leia estreia da coluna do escritor e historiador
Depois de levarem debate climático às franjas da cidade, movimentos, ativistas e trabalhadores de São Paulo lançam documento com vistas à COP 30. Eis a proposta de quem sofre os impactos do racismo ambiental e do desplanejamento urbano
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