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Setores tradicionais pouco contribuirão para reconstruir o país. Para suplantá-los e atualizar estrutura produtiva, Lula precisa apostar em novo projeto de nação. Ele inclui a indústria digital, a distribuição de renda e sustentabilidade
Nova bandeira de luta, em tempos de crise: livro de Pavlina Tcherneva demonstra que Estados podem assegurar trabalho com direitos a todos os que o desejem. Garante renda e pertencimento social. Economiza recursos e esforço administrativo
Contra a mentira autoritária de que “o dinheiro acabou”, TMM sugere: Estado pode emitir moeda para implantar agenda de Bem-Estar, combater a precarização da vida e gerar milhões de empregos ao exército de desocupados no país
Ferramentas da tecnociência podem melhorar a gestão das cidades, mas também gerar renda e trabalho, aprofundar a democracia e ser alimento à imaginação no pós-pandemia. Como prefeitos e vereadores podem usá-las desde já
É 2032. Corporações foram, enfim, controladas. Trabalho digno e preservação ambiental agora representam riqueza. Há no mundo uma vasta rede de economia solidária. A população controla seu próprio destino. Como construir esse futuro?
Brasil perdeu, só em 2019, US$ 26 bi em divisas. Fugas cambiais já produziram desindustrialização e desemprego em massa. Agora, com balanço externo negativo e diplomacia de presepadas, podemos caminhar de novo para o caos
Na Argentina, Alberto e Cristina Fernández inauguram mandato enfrentando neoliberalismo: aumento de salários e aposentadorias, impostos para os mais ricos, demissões dificultadas. Novo governo mostra que não será refém dos credores
Economia patina. Paulo Guedes lança Programa Verde Amarelo e promete gerar empregos aos jovens; mas entrega-os à selvageria dos mercados: salários de fome e condições precárias – com a conveniência do Estado
Em meio a oceano de desemprego, mídia comemora 2,4 milhões de vagas geradas em 2018. Oculta a precarização da vida: remuneração menor que um salário mínimo, massa de subocupados e aperto para sobreviver até fim de mês
Ignorados pela mídia e classe média, ativistas tentam articular um dos grupos sociais mais humilhados e onipresentes nas cidades. Eles denunciam a violência do Estado e pedem: basta de assistencialismo, queremos políticas públicas
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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