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Na região do mundo onde é mais delicado definir as fronteiras marítimas, um poder externo se insinua. Washington quer reforçar seu poder naval em todo o mundo e tolher a influência de Pequim. Manila dispõe-se a ser o pivô desta perigosa interferência
Num continente em movimento, surgem sinais das mudanças geopolíticas contemporâneas. EUA já não arbitram disputas. China e Rússia tentam ocupar o espaço. Emergem tanto convergências quanto a grante heterogenidade do Sul Global
EUA tentam cercar a China, em aliança militarista com Japão, Coreia do Sul e Austrália. Mas Pequim e Moscou, fortalecidos, podem atrair também Pyongyang. Num oceano cada vez mais relevante, trava-se uma das batalhas pelos rumos do século XXI
Como Washington usou um incidente banal como pretexto para tornar ainda mais tensas suas relações com Pequim. O que o episódio e seu contexto revelam sobre o papel que cada grande potência quer jogar na ordem global
Crise no país centro-asiático combina demandas justas da população com disputas oligárquicas e, num plano global, os interesses dos EUA, Rússia e China. Entender os fatos e seus sentidos exige superar análises unilaterais ou preconceituosas
Às vésperas da posse de Biden, EUA parecem batidos em todos os terrenos de seu desafio à China: Geopolítica, Economia, Comércio, Ciência. Resta a supremacia militar. Falcões de Washington querem usá-la. Que fará o novo presidente?
Num cenário global instável, Washington tenta desestabilizar Moscou na Ásia. Operação permite enxergar melhor o feixe de ações desencadeadas contra governos da América do Sul. Mas operação patina, em sinal de que pode ser vencida
EUA deslocam porta-aviões e bombardeiros para o Golfo Pérsico e ampliam os riscos de uma guerra catastrófica. Mas nada garante que a chantagem terá êxito, porque a geopolítica mudou, no Oriente Médio e em toda Ásia. Veja como
Surpresa: Coreia do Sul aproxima-se da China e Rússia, sacode o xadrez geopolítico na Ásia e amplia isolamento dos EUA, cuja única política parece ser a guerra
Wallerestein: Eleições no Sul podem desencadear processo de entendimento que criaria grande polo geopolítico – e reforçaria emergência das “periferias”
Eles são os ombros em que a tecnologia se apoia para se desenvolver. Maioria, no Brasil, são jovens e mulheres, com escolaridade superior à média. Ganham miséria. Relatam despotismo algorítmico e sofrimento mental. São invisíveis, até para a lei
Pioneira na implementação de cotas no ensino superior, universidade sofre ataques – da depredação de seu espaço à violência contra alunos. Ação é coordenada e convida forças democráticas se preparar para a luta contra o obscurantismo
Série suscitou debates nas escolas brasileiras. O medo, que é agora companhia constante, afeta em especial os muito jovens – que buscam construir sua autonomia, mas vivem ambiente opressor. Poderia a educação estimular sua confiança, oferecendo cuidado e afeto?
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