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Plataforma — que em seu início ajudou famílias a conseguir renda suplementar — converteu-se em grande corporação de hospedagens. Agora, dribla legislação trabalhista, sonega impostos e expulsa população para dar lugar a turistas
Em contraste com os jogos tediosos (e caríssimos) da Copa América, um jogador do humilde Ferroviário (CE) torna-se o maior artilheiro do ano, no Brasil. Desprezo pelo futebol local não enxerga que é ali onde ainda resiste a alegria do esporte
Nos EUA, uma cooperativa de trabalhadores, ameaçada por altos alugueis, enfrenta a especulação de forma instigante. Em rede, e por meio de fundo solidário, compram um prédio e o transforma em moradias e comércios populares
Em ocupações, multiplicam-se sinais de vida comunitária e cultural. Mídia prefere demonizá-las, e jamais menciona os inúmeros imóveis irregulares e seus donos sonegadores. No centro das metrópoles, há grande vazio a ser ocupado
Comércio de luxo, galerias de arte e bares sofisticados. Centro histórico de Salvador sucumbe a megaempreendimento da rede hoteleira em parceria com prefeito ACM Neto. Trabalhadores que estão na região há décadas temem despejo
O singular fim de tarde em que, depois de ameaçar prender crianças, um sofisticado shopping recebeu, em seu átrio, um espetáculo-síntese das relações de classe brasileiras
Quatro décadas de políticas habitacionais esgotaram-se, ao tornarem nossas metrópoles ainda mais desiguais e desumanas. Novo caminho começa a se esboçar
Combater ganhos irregulares, “por la izquierda”. Regulamentar a economia após o hiper-estatismo. Resolver o problema habitacional. Manter Havana limpa. O país saberá superar-se?
VAMOS FALAR DE FINANCIAMENTO? Este ano, começaram a valer novas regras de transferência dos recursos federais para estados e municípios, […]
Ao dispersar dependentes químicos, operação desmantela assistência a eles. Cidade torna-se mais insegura. Só especuladores sorriem
Novo livro provoca: esquerda precisa superar o realismo doméstico que a impede de imaginar alternativas à família atomizada e consumista. Chave pode estar no conceito de “luxo público” e em infraestruturas coletivas voltadas ao Cuidado
“Há vidros que separam o mundo, e há asas que não sabem disso”. A ave morreu num fosso onde as asas não conseguem abrir. Mas mãe-passarinha e mães da favela sempre bicarão em luto e amor. Leia estreia da coluna do escritor e historiador
Depois de levarem debate climático às franjas da cidade, movimentos, ativistas e trabalhadores de São Paulo lançam documento com vistas à COP 30. Eis a proposta de quem sofre os impactos do racismo ambiental e do desplanejamento urbano
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