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Começa mais uma edição do encontro dos donos do mundo. O crescimento dramático da desigualdade, destacado pela Oxfam, demonstra como o projeto que defendem já não serve a ninguém — exceto a si próprios
Capitalismo está em crise global, mas os atores que poderiam oferecer uma alternativa parecem enfraquecidos e dispersos. Rosa Luxemburgo e Marcuse poderão insinuar uma saída?
Termina em Montreal 12ª edição do grande encontro altermundista. Evento alcança grande mobilização no Canadá, mas exclui participantes do Sul e tem repercussão global mínima. Seu futuro está em debate
Tratada com ironia, mesmo entre certa esquerda, insurreição de 1994 abriu caminho para retomada da ação anticapitalista, quando sistema julgava-se imbatível
Começa amanhã, em Túnis, 12ª edição do encontro que ajudou a superar “pensamento único”. Mas qual o sentido atual do FSM?
Chico Whitaker, co-criador do FSM, fala sobre as expectativas do próximo evento num país conturbado e faz um balanço dos encontros que ajudaram a relançar (e reinventar) a ideia de emancipação social
Por Marilza de Mello Foucher, do Correio do Brasil
Em oposição ao governo de ultra-direita, crescem em Israel e na Diáspora Judaica movimentos que defendem direitos e independência palestinos
O sociólogo Edgardo Lander examina, no Fórum Social Mundial, as causas da nova crise venezuelana. Para ele, a esquizofrenia do processo bolivariano está na origem das turbulências
O escritório do Fórum Social Mundial, localizado em São Paulo, divulgou uma primeira relação de eventos que deverão compor o […]
Para tempos ásperos, guerrilha comunicativa. As duas traições de Carlos Menem. SP: “Por que aderi à greve dos professores”. Naomi Klein: Por que voltar à crise de antes da crise? Confira a edição desta segunda de Outras Palavras
Visita a El Rodillo, coletivo de publicidade anticapitalista em Barcelona. Em sintonia com novos movimentos, e para furar bolhas, irreverência, apropriação do pop e ressignificação simbólica. E um alerta: a ultradireita quer ser moderninha…
Sob Bolsonaro, país continua em modo pesadelo, após virada do ano. Há viés patriarcal na tragédia: desmonte de serviços públicos visa também redomesticar mundo feminino. Saídas estão entre as que, ameaçadas, resistem à subalternidade