No primeiro grande debate preparatório para a Conferência Livre de Saúde, pesquisadores expõem os mecanismos que levaram à penúria atual. Também propõem meta: elevar para 6% do PIB, em dez anos, os recursos destinados a Saúde
• Os horrores da violência obstétrica defendidos no ministério da Saúde • 16 casos suspeitos de hepatite infantil no Brasil • Genocídio na Terra Indígena Yanomami e Ye’kuana • Tratamento mais avançado para a endometriose • Terapia genética para combater o HIV •
Ato em Brasília retoma as ideias essenciais da Reforma Sanitária e propõe atualizá-las para novo cenário. Vem aí o mais importante: mobilização e debate em todo o país, para pensar o SUS que pode emergir após a vitória sobre Bolsonaro
Começa nesta quinta-feira mobilização nacional para defender o SUS, pensar sua transformação e torná-lo “100% público”. Liderado por entidades que defendem a Saúde Coletiva, processo articula movimentos, gestores da saúde e políticos
Conferência Nacional Livre Democrática e Popular da Saúde, que acontece em agosto, deve ser capaz de apontar novos caminhos para o país, que vejam a vida como centro. É a avaliação de Túlio Franco, da Associação Brasileira Rede Unida
Organizações do campo da Saúde responderam ao absurdo posicionamento do governo a favor de medicamentos comprovadamente ineficazes contra a covid, e contrário às vacinas. É mais um atentado contra a saúde pública, repudiaram as entidades
Ao enviar ao STF “plano” de imunização, governo usa assinatura de cientistas que sequer leram o documento. “Proposta” não tem sequer data de início, mantém exclusão do Butantan e alija das prioridades quilombolas e ribeirinhos
Em articulação inovadora, organizações em defesa da Saúde e da Educação lançam “Frente pela Vida”. Querem defender serviços públicos, mas ao mesmo tempo torná-los, críticos, questionadores e capazes de desperatar a sociedade